"AOS ENFRAQUECIDOS NA LUTA"
Almas enfraquecidas, que tendes, muitas vezes, sentido sobre a fronte o sopro frio da adversidade, que tendes vertido muitos prantos nas jornadas difíceis, em estradas de
Bem sei a intensidade da vossa angústia e sei de vossa
resistência ao desespero.
Ânimo e coragem!
Ânimo e coragem!
No fim de todas as dores, abre-se uma aurora de ventura imortal;
dos amargores experimentados, das lições recebidas, dos ensinamentos conquistados à custa de insano esforço e de penoso labor, tece a
alma sua auréola de eternidade gloriosa;
eis que os túmulos se quebram e da paz cheia de cinzas e sombras, dos jazidos, emergem as vozes comovedoras dos mortos.
Escutai-as!.., elas vos dizem da felicidade do dever cumprido, dos tormentos da consciência nos desvios das obrigações necessárias.
Orai, trabalhai e esperai.
Orai, trabalhai e esperai.
Palmilhai todos os caminhos da prova com destemor e serenidade.
As lágrimas que dilaceram,as mágoas que pungem,
as desilusões que fustigam o coração, constituem elementos atenuantes da vossa imperfeição, no tribunal augusto, onde
As lágrimas que dilaceram,as mágoas que pungem,
as desilusões que fustigam o coração, constituem elementos atenuantes da vossa imperfeição, no tribunal augusto, onde
pontifica o mais justo, magnânimo e íntegro dos juízes.
Sofrei e confiai, que o silêncio da morte é o ingresso para uma outra vida, onde todas as ações estão contadas e gravadas as menores expressões dos nossos pensamentos.
Amai muito, embora com amargos sacrifícios, porque o amor é a única moeda que assegura a paz e a felicidade no Universo.
Não nos iludamos. Mais dia, menos dia, todos sofrem.
Sofrei e confiai, que o silêncio da morte é o ingresso para uma outra vida, onde todas as ações estão contadas e gravadas as menores expressões dos nossos pensamentos.
Amai muito, embora com amargos sacrifícios, porque o amor é a única moeda que assegura a paz e a felicidade no Universo.
Não nos iludamos. Mais dia, menos dia, todos sofrem.
Há, contudo, quem sofra com revolta, com desânimo ou com desespero, perdendo o valor da prova em que se vê.
Emmanuel
Médium: Francisco Cândido Xavier
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