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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Desabafo de um Desencarnado

PSICOGRAFIA-DESABAFO DE DESENCARNADO

"Meu corpo físico já não existe,a vida continua existindo e o amor que Deus tem por mim.
Desencarnei jovem ainda,poderia dizer que ainda tinha muito por fazer,mas nossa aventura como encarnados acaba quando não somos mais encarnados,portanto,era minha hora e eu nada mais tinha a realizar,eu tive meu tempo,não foi insuficiente,foi o bastante,para amar,realizar e ser feliz com o corpo físico,nada mudou,continuo amando,realizando e sendo feliz,continuo sendo EU.
É muito difícil fazer as pessoas que ficaram compreenderem isso,principalmente quando quem desencarna é um jovem,as pessoas sempre acham que perderam a gente e que a gente perdeu a graça da vida!Não é nada disso,o corpo ficou e a vida precisa continuar e continua.Continuamos nos preocupando com quem amamos,sofremos quando vemos que não compreendem o que dizemos...Hoje obtive permissão para visitar meus pais,era para ser um dia alegre,mas encontrei o caos!!Meu pai estava bêbado,acompanhado por espíritos trevosos,minha mãe estava doente do corpo e da alma,a casa estava escura,o ar estava pesado e eu não pude ficar!Ouvi meu pai me usar como desculpa para beber,dizendo que era por causa do sofrimento!Aquilo me doeu muito!A morte do corpo físico não machuca,o que machuca é ver quem amamos se afundando e perdendo a sagrada oportunidade que o criador lhe deu...Existem várias formas de se suicidar e infelizmente eu vejo meu pai praticar um suicídio lento e doloroso com o vício Minha mãe está se acabando,se maltratando e isso também é uma forma de suicídio.Meu irmão é um suicida em potencial,todo fim de semana pega o carro,bebe e dirige em alta velocidade.As pessoas reclamam tanto quando um jovem desencarna,mas poucos valorizam a vida de verdade,as pessoas vivem se matando aos poucos,em cada gole de bebida,na imprudência,em cada tragada do cigarro,em cada momento de raiva,em cada palavra de revolta e maledicência,em cada omissão e falta de cuidado com seu corpo,na falta de amor por si mesmo...Quando repetimos muitas vezes a mesma lição e vemos que as pessoas ficam inertes e não ouvem,parece que carregamos um peso de uma tonelada nas costas,o coração fica apertado e parece que as luzes se apagam...E quando as luzes se apagam nós vamos embora,não há mais o que dizer e nem para quem dizer.
Se os encarnados creem mesmo na vida após a morte,então porque complicam tanto as coisas???!!
Nós não somos coitados só porque desencarnamos,não queremos ser um peso para quem ficou carregar,estar aqui,nesse plano,nesse estágio,para mim é leve,é natural...
Quantas psicografias eu já ditei?Acho que uma centena!Mas para meus pais tudo continua triste e escuro,há sempre motivos para brigas,reclamações,revolta...Eu também me sentia desanimado,por mais que me empenhasse nessa tarefa,eles parecem uma parede de concreto!Nada ouvem,nada realizam,nada os faz compreender que a hora deles também chegará,eles voltarão para casa assim como eu.Mas aqui,eu compreendi que não somos responsáveis pelas atitudes dos outros,por mais que amemos alguém não podemos interferir em suas decisões,aqui aprendemos a deixar que as pessoas decidam por onde querem andar.Já acompanhei muitas equipes de socorro a encarnados,se eles aceitas as sugestões dos espíritos benfeitores,a ajuda chega,depende muito do encarnado,nada podemos fazer se a pessoa não ouve.
Já faz 6 anos que estou aqui na colônia espiritual,sinto saudade,isso não dá para não sentir,mas já estudei,aprendi,cuidei da minha evolução e tratei de ser útil ao meu próximo.Quanto a separação,ela será temporária se depender de mim,mas também depende dos que ficaram,se eles não se empenharem essa separação poderá perdurar...
Não vou assinar,não quero expor meus pais,mais preciso deixar esse desabafo para que todos leiam e possam repensar as atitudes com relação a vida dos dois lados...
M.T.N.
Morador da colônia Espiritual Aruanda

fonte: http://vomariaconga.blogspot.com.br
 

 

O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
o ser humano que ama a todos como a si mesmo,
e que deseja apenas ser  . . . ser luz  e finalmente
 encontrar  o Reino de Deus
em seu coração !!!
 
Irene Ibelli 
Empreendedora Digital, Humanista e Espiritualista
Eleita Cidadã Planetária Pelo Projeto
Vôo da Águia

Pelo Amor ou Pela Dor???

 
PELO AMOR OU PELA DOR?
Secundino renasceria entre os homens para socorrer crianças desamparadas, e, para isso, organizou-se-lhe grande missão no Plano Espiritual.
Deteria consigo determinada fortuna, a fortuna produziria trabalho, o trabalho renderia dinheiro e o dinheiro lhe forneceria recursos para alimentar, vestir e educar duas mil criaturinhas sem refúgio doméstico. Ao seu lado teria um instrutor desencarnado chamado Lizel que o seguiria dando-lhe, em tempo devido, o necessário suprimento de inspirações. Estariam juntos, e Secundino, internado no corpo terrestre, assimilaria as idéias que o mentor lhe assoprasse.
A experiência começou, assim, promissora...
Da infância à mocidade, o tarefeiro Secundino parecia encouraçado contra a doença. Extravagante como ninguém, descia, suarento, de vigoroso cavalo do sítio paterno, mergulhando no sorvete, sem qualquer choque orgânico, e ingeria frutos deteriorados, como se possuísse estômago de resistência invencível.
Em todas as particularidades da luta, contava com a afeição de Lizel, e, muito cedo, viu-se em contacto com o amigo espiritual, que não só lhe aparecia em sonhos, como também através dos médiuns, com os quais entrasse em sintonia.
O benfeitor falava-lhe de crianças perdidas, pedia-lhe proteção para crianças sem rumo, rogava-lhe, indiretamente, a atenção para o noticiário sobre crianças ao desabrigo.
E tanto fez Lizel que Secundino planeou o grande cometimento. Seria, sim, o protetor dos meninos desamparados... Entretanto, considerando as necessidades do serviço, pedia dinheiro em oração. E o dinheiro chegou, abundante...
Ao influxo do amor providenciai de Lizel, sentia-se banhado em ondas de boa sorte... Explorou a venda de manganês e ganhou dinheiro, negociou imóveis e atraiu dinheiro, comprou uma fazenda e fez dinheiro, plantou café e ajustou dinheiro...
Começou, porém, a batalha moral.
Lizel falava em crianças e Secundino falava em ouro.
Dizia Secundino que:
– "Protegeria a infância desditosa, contudo, antes, precisava escorar-se, garantir a família, assegurar a tranquilidade e arranjar cobertura."
Casado, organizou fortuna para a mulher para o pai, acumulou fortuna para os filhos e para o sogro, amontoou riquezas para noras e genros, e, avô, adquiriu bens para os netos...
Por demorar demais na execução dos compromissos, a Esfera Superior entregou-o à própria sorte.
Apenas Lizel o seguia, generoso. E seguia-o arrasado de sofrimento moral, mostrando-lhe frustração.
Secundino viciara-se nos grandes lances da vantagem imediata e algemara-se francamente idéia do lucro a qualquer preço.
Lembrava os antigos projetos como sonhos da mocidade...
Nada de assistência a menores abandonados, que isso era obra para governos... Queria dinheiro, respirava dinheiro, mentalizava novas rendas e trazia a cabeça repleta de cifras.
Lizel, apesar disso, acompanhava-o, ainda... Agoniava-se para que Secundino voltasse a pensar nos meninos sem ninguém... Ansiava por rever-lhe o ideal de outra época!... Tudo seria diferente se o pobre companheiro despertasse para as bênçãos do espírito!...
Aconteceu, no entanto, o inesperado.
Ao descer de luzido automóvel para estudar o monopólio do leite, Secundino não percebe pequena casca de banana estendida no chão.
Lizel assinala o perigo, mas suplica em vão o auxílio de outros amigos espirituais.
O negociante endinheirado pisa em cheio no improvisado patim, perdendo o equilíbrio em queda redonda.
Fratura-se a cabeça do fêmur e surge a internação no hospital; contudo, o coração cansado não corresponde aos imperativos do tratamento.
Aparece a cardiopatia, a flebite, a trombose e, por fim, a uremia...
No leito luxuoso, o missionário frustrado pensa agora nas criancinhas enjeitadas, experimentando o enternecimento do princípio... Chora. Quer viver mais tempo na Terra para realizar o grande plano. Apela para Deus e para Lizel, nas raias da morte...
Seu instrutor, ao notar-lhe o sentimento puro, chora também, tomado de alegria... No entanto, emocionado consegue dizer-lhe apenas :
 
- Meu amigo! Meu amigo!.... Agradeçamos ao Senhor e à casca de banana a felicidade do reequilíbrio!... Seu ideal voltou intacto, mas agora é tarde... Esperemos que o berço lhe seja e propício...
Tema: A casca de banana
Pelo Espírito: Irmão X
Psicografia de: Chico Xavier
Do livro: Conto desta e doutra vida

Observação de Rudymara: Será que não estamos adiando nosso compromisso? Não esperemos uma "casca de banana" em nossa vida para despertar para este compromisso. Por que esperar ficar doente? Por que esperar perder um ente querido? Por que esperar um problema financeiro? Muitas pessoas não acham tempo e dinheiro para fazer o bem. Mas, quando aparece "uma casca de banana" em sua vida despertam para a caridade. Uns adotam crianças, outros visitam hospitais, creches, asilos, outros freqüentam casas religiosas, etc. Despertemos pelo amor e não pela dor.
 

 

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Mensagem de Eurípedes Barsanulfo - através de Suely Caldas Schuber


Imagem Bonita: 7

Irmãos Queridos.

Diante dessa crise que se abate sobre o nosso povo, face a essa onda de pessimismo que toma conta dos brasileiros, frente aos embates que o país atravessa, nós, os seus companheiros, trazemos na noite de hoje a nossa mensagem de fé, de coragem e de estímulo.

Estamos irradiando-a para todas as reuniões mediúnicas que estão sendo realizadas neste instante, de norte a sul do Brasil. Durante vários dias estaremos repetindo a nossa palavra, a fim de que maior número de médiuns possa captá-la. Cada um destes que sintonizar nesta faixa vibratória dará a sua interpretação, de acordo com o entendimento e a gradação que lhe forem peculiares. Estamos convidando todos os espíritas para se engajarem nesta campanha.

Há urgente necessidade de que a fé, a esperança e o otimismo renasçam nos corações. A onda de pessimismo, de descrédito e de desalento é tão grande que, mesmo aqueles que estão bem intencionados e aspirando realizar algo de construtivo e útil para o país, em qualquer nível, vêem-se tolhidos em seus propósitos, sufocados nos seus anseios, esbarrando em barreiras quase intransponíveis. É preciso modificar esse clima espiritual. É imperioso que o sopro renovador de confiança, de fé nos altos destinos de nossa nação, varra para longe os miasmas do desalento e do desânimo. É necessário abrir clareiras e espaços para que brilhe a luz da esperança. Somente através de esperança conseguiremos, de novo, arregimentar as forças de nosso povo sofrido e cansado.

Os espíritas não devem engrossar as fileiras do desalento. Temos o dever inadiável de transmitir coragem, infundir ânimo, reaquecer esperanças e despertar a fé! Ah! a fé no nosso futuro! A certeza de que estamos destinados a uma nobre missão no concerto dos povos, mas que a nossa vacilação, a nossa incúria podem retardar. Responsabilidade nossa. Tarefa nossa. Estamos cientes de tudo isto e nos deixamos levar pelo desânimo, este vírus de perigo inimaginável.O desânimo e seus companheiros, o desalento, a descrença, a incerteza, o pessimismo, andam juntos e contagiam muito sutilmente, enfraquecendo o indivíduo, os grupos, a própria comunidade. São como o cupim a corroer, no silêncio, as estruturas. Não raras vezes, insuflado por mentes em desalinho, por inimigos do progresso, por agentes do caos, esse vírus se expande e se alastra, por contágio, derrotando o ser humano antes da luta.

Diante desse quadro de forças negativas, tornam-se muito difíceis quaisquer reações. Portanto, cabe aos espíritas o dever de lutar pela transformação deste estado geral. Que cada Centro, cada grupo, cada reunião promova nossa campanha. Que haja uma renovação dessa psicosfera sombria e que as pessoas realmente sofredoras e abatidas pelas provações, encontrem em nossas Casas um clima de paz, de otimismo e de esperança!

Que vocês levem a nossa palavra a toda parte. Aqueles que possam fazê-lo, transmitam-na através dos meios de comunicação. Precisamos contagiar o nosso Movimento com estas forças positivas, a fim de ajudarmos efetivamente o nosso país acrescer e a caminhar no rumo do progresso. São essas forças que impelem o indivíduo ao trabalho, a acreditar em si mesmo, no seu próprio valor e capacidade. São essas forças que o levam a crer e lutar por um futuro melhor.

Meus irmãos, o mundo não é uma nau à matroca. Nós sabemos que "Jesus está no leme!" e que não iremos soçobrar. Basta de dúvidas e incertezas que somente retardam o avanço e prejudicam o trabalho. Sejamos solidários, sim, com a dor de nosso próximo. Façamos por ele o que estiver ao nosso alcance. Temos o dever indeclinável de fazê-lo, sobretudo transmitindo o esclarecimento que a Doutrina Espírita proporciona. Mas também, que a solidariedade exista em nossas fileiras, para que prossigamos no trabalho abençoado, unidos e confiantes na preparação do futuro de paz por todos almejado.

E não esqueçamos de que, se o Brasil "é o coração do mundo", somente será a "pátria do Evangelho" se este Evangelho estiver sendo sentido e vivido por cada um de nós".

Eurípedes Barsanulfo

Mensagem recebida no Centro Espírita "Jesus no Lar" - Médium - Suely Caldas Schuber

 

 

 

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terça-feira, 19 de junho de 2012

Vozes do Espírito

 
 
Vozes do Espírito

A Natureza é minha Mãe.
O Universo é meu Caminho.
A Eternidade é meu Reino.
A Imortalidade é minha Vida.
A Mente é meu Lar.
O Coração é meu Templo.
A Verdade é meu Culto.
O Amor é minha Lei.
A Forma em si é minha Manifestação.
A Consciência é meu Guia.
A Paz é meu Abrigo.
A Experiência é minha Escola.
O Obstáculo é minha Lição.
A Dificuldade é meu Estímulo.
A Alegria é meu Cântico.
A Dor é meu Aviso.
A Luz é minha Realização.
O Trabalho é minha Benção.
O Amigo é meu Companheiro.
O Adversário é meu Instrutor.
O Próximo é meu Irmão.
A Luta é minha Oportunidade.
O Passado é minha Adivertência.
O Presente é minha Realidade.
O Futuro é minha Promessa.
O Equilíbrio é minha Atitude.
A Ordem é minha Senha.
A Beleza é meu Ideal.
A Perfeição é meu Destino.

O Espírito

 

 

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Congelamento de Corpos na Visão Espírita

CONGELAMENTO DE CORPOS NA VISÃO ESPÍRITA


Disse Divaldo Franco: "O congelamento de corpos é um tipo de trama para burlar a Lei Divina. Se apresentamos uma neoplasia malígna ou uma problemática cardíaca, recorremos ao congelamento até que a ciência tenha condições de dar X anos mais de vida. Congelando-se o corpo crê-se que se pode ressuscitá-lo depois. No entanto, após um certo período transcorrido, os vínculos do espírito se diluem e o ser se liberta, não mais retornando a esse corpo."

A morte continua sendo uma incógnita para a maioria das pessoas, levando muitas delas ao inconformismo ao pensar que mais dia ou menos dia, sua vida chegará ao fim. Em função disto, muitas fórmulas são criadas para os inconformados com a morte física. Uma delas é a CRIOGENIA, o congelamento de corpos. Inúmeras pessoas apostam neste processo na esperança de vencer a morte e um dia ressuscitar.
Uns querem se congelar em vida para aguardar a ciência descobrir a cura de uma doença incurável (para os dias atuais) que se apresentou em sua vida. Outro deseja ser congelado após a morte para aguardar que a ciência ressuscite o corpo congelado.
Existem nos Estados Unidos, onde sempre surgem as novidades do pensamento materialista, muitos corpos congelados e centenas de pessoas, com idades que variam de 23 a 99 anos, que já oficializaram seu interesse nesta prática. O desvario é tão grande que alguns deles desejam ter somente sua cabeça congelada, na esperança de que possam ser um dia ressuscitado ou mesmo na expectativa de que a ciência produza um corpo que se reunirá a tais cabeças e começará a viver normalmente.
Nós espíritas, acreditamos que há vida após a morte do corpo físico. O corpo morre, mas o Espírito é eterno. Ele vive e aguarda uma nova oportunidade para ressurgir em um novo corpo físico através da reencarnação. E a cura do corpo, não dependerá da ciência, mas da cura da alma, ou seja, dependerá de nós. A doença do corpo existe porque somos doente da alma.
Numa análise superficial sem procurarmos maiores argumentos, utilizando o bom senso, indagamos: Qual a vantagem em congelar um corpo já desgastado para tê-lo de volta daqui há alguns anos? Como se comportaria alguém que retornasse após décadas no mesmo corpo, num mundo totalmente diferente, com uma evolução que ele não acompanhou?


Compilação de Rudymara

Fonte: Grupo Allan Kardec 

 

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