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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Estudos sobre as Cidades Espirituais


"Estudos sobre as Cidades Espirituais"

Segundo estudos realizados e divulgados por Lúcia Loureiro, autora da obra Colônias Espirituais, existe ainda muita polêmica com relação à construção de prédios e cidades no Mundo Espiritual.
Na verdade, as informações sempre nos foram passadas pelos espíritos desencarnados e como o espaço é infinito, existem diferentes tipos de cidades e também por outro lado, cada um nos passa da maneira como entende e vê os locais.
Mas de uma maneira em geral, tudo se encaixa nas informações.

Bom, tudo é criado através manejo do fluido universal que
circula no espaço.
Cada matéria perdida no espaço, tem o seu fluido e dele se servem os espíritos para plasmarem suas casas, seus edifícios etc...
Através de sua vontade e pensamento, é possível atuar e edificar casas, cidades, ruas, jardins etc...
Baseado em suas observações pessoais,, explicou o espírito Silveira Sampaio na obra “O Mundo em que eu vivo” - ......assim, os que já desenvolveram o senso da beleza, e usufruíram do dinheiro da Terra, morando em residências bem decoradas, aqui construíram suas habitações com gosto e requinte.

Vestem-se com apuro e bom gosto e procuram procuram-se ocupar com tarefas intelectuais ou condizentes com a sua maneira de ser. E há os que ao contrario, tendo tido suas ultimas encarnações na pobreza ou ocupando posições mais humildes na sociedade, constróem suas casas sobriamente, com poucas acomodações e procuram trabalhar nas ocupações mais modestas, que requerem menos esforço mental.
Nestas cidades os prédios variam de tamanho e tipos.

Tudo de acordo com as necessidades, inclusive os templos destinados a religião, imitam os gostos terrenos, sendo geralmente enormes, suntuosos etc...
No Livro A vida nos Mundos Invisíveis, o espírito Monsenhor Robert Hugh Benson, relatou também alguma coisa sobre o que viu: - .....aos nos aproximarmos da cidade, foi possível avaliar a sua
enorme extensão.
Nem preciso dizer que era totalmente diversa de tudo que
jamais víramos.
Consistia de grande número de majestosos edifícios, rodeados de magníficos jardins e árvores, onde brilhavam, aqui, acolá, espelhos de água, límpidas como cristal, refletindo, além das cores já conhecidas na Terra, outras tantas mil tonalidades
jamais vistas...
Comparando com as estruturas terrenas, os edifícios deste local citado acima não eram altos mas sim amplos.

De uma matéria difícil de descrever por ser espiritual.
Superfície lisa igual a um mármore, muito transparente e cada prédio emite uma corrente de luz ( ainda o espírito acima citado comentando) de pálida tonalidade.
Segundo nos informaram os espíritos, quando se trata da feitura e construção de uma cidade inteira, um local socorrista, a tarefa é confiada à falanges de espíritos especializados para tal.

Estas colônias socorristas para atendimento aos que desencarnam, tem amplos hospitais, casas, tudo confortável, limpo, acolhedor e também amplos jardins.
Quanto as casas, qualquer espírito, desde que domine como fazer, pode elaborar e criar a sua própria casa e de acordo com o estilo e comodidade que teve na Terra.

Se por acaso ele não puder sozinho fazer isto, poderá ocupar uma já pronta, deixada por outro espírito que dela não mais necessite.
Uma coisa, os espíritos são unânimes em afirmar: que as cidades possuem uma harmonia de causar inveja.
O irmão Jacob na obra Voltei psicografada pelo Chico Xavier, que nas cidades espirituais que ele visitou, : -.....os domicilios não se torturavam uns aos outros como nas grandes cidades da Terra, ofereciam espaços regulares entre si, como que a indicar que ali naquele abençoado reduto de fraternidade e auxílio cristão,

há lugar para todos.
Não vi estabelecimentos comerciais, mas em compensação, identifiquei grande número de instituições consagradas ao bem coletivo.
Outro fato observado é que estes locais no espaço, por serem construídos a muito tempo, conservam um estilo mais antigo e curiosamente se espelham nos modelos gregos, romano e egípcio.

As avenidas são amplas, formosas e extensas e rodeada de vegetação que colabora para que o ambiente fique agradável e humanizado.
Mas notem que enquanto uns falam de prédios suntuosos etc..., outros comentam sobre casas simples, acolhedoras e que atendem as necessidades e objetivos de quem as construíram.
Leon Denis em seu livro “Depois da Morte” fala o seguinte: - .......o espírito, pela sua vontade, opera sobre os fluidos do espaço, os combina e os dispõe a seu gosto, dá-lhes as cores e formas que convém ao seu fim.

E é por meio destes fluidos que se executam obras que desafiam toda comparação e análise.
Construções aéreas, de cores brilhantes, de zimbórios resplandescentes, circos imensos onde se reúnem em conselhos, os Delegados do Universo, templos de vastas proporções, donde se elevam acordes de uma harmonia divina, quadros variados, luminosos, reproduções de vidas humanas, vidas de fé e de sacrifício, apostolados dolorosos, dramas do infinito.
Mas para encerrar, diríamos que os locais divergem quanto à condição moral daqueles que nele se acham.

Os habitantes das trevas ocupam segundo informações, cavernas lúgubres à semelhança das habitadas por animais ferozes.
Na Terra, temos de nos abrigar das intempéries, das tempestades, do sol escaldante, dos ventos e dos animais ferozes, além de preservar a intimidade da família.
No Mundo Espiritual, o ambiente é diferente de tudo aqui, porque lá não existe frio ou calor excessivo, não tem terremoto ou tempestade. A luz do sol é agradável e reconfortante.
As paredes não constituem barreiras para o desencarnado.
De tudo isto, o espírito usufrui, quando ele não está preso no emaranhado de suas paixões ou ligado às sensações terrenas.
O espírito na verdade, depois de um estágio evolutivo, não mais necessitará de casa para si próprio ou de seus familiares.

Fonte: Colônias Espirituais- Lucia Loureiro
Desenvolvido por Pedro Ozório – 20/12/03


Colônias Espirituais


"COLÔNIAS ESPIRITUAIS"

Colônias Espirituais sobre o Brasil

Existem inúmeras colônias espirituais espalhadas sobre nosso País, em vários estados como : Minas Gerais - Goiás - Mato Grosso e parte de São Paulo, algumas são muito antigas e trazem na sua superfície o registro de milhões de anos atrás.

Essas colônias ficam localizadas em sua grande maioria, dentro da Atmosfera terrestre e em muitas delas os habitantes ainda estão presos ao carma planetário.
Necessitando pois, das nossas melhores vibrações para que o trabalho dentre delas, possa transcorrer de forma harmoniosa e eficiente.
O conhecimento da existência de cidades espirituais somente foi aceito, entendido amplamente - na nossa era e na sociedade ocidental - a partir dos gregos com a existência do Olimpo - a Morada dos Deuses - local onde seres espirituais viviam, moravam, trabalhavam, sonhavam, conspiravam.
Quem ainda não ouviu falar sobre a Colônia Nosso Lar?
Com certeza o livro mais lido do espirito André Luiz.
Nosso Lar, Cidade espiritual na Esfera Superior, consagrada à educação e ao reajustamento da alma. (...) Antiga fundação de portugueses distintos, desencarnados no Brasil, no século XVI.
A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização, divide-se em seis Ministérios, orientados, cada qual, por doze Ministros.
Há os Ministérios da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento, da Elevação e da Divina.
Os quatro primeiros estão próximos das esferas terrestres, os dois últimos próximos ao plano superior, visto que a cidade espiritual é zona de transição Os serviços mais grosseiros localizam-se no Ministério da Regeneração, os sublimes no da União Divina.
As tarefas de Auxílio são laboriosas e complicadas, os deveres no Ministério da Regeneração constituem testemunhos pesadíssimos, os trabalhos na Comunicação exigem alta noção da responsabilidade individual, os campos do Esclarecimento requisitam grande capacidade de trabalho e valores intelectuais profundos, o Ministério da Elevação pede renúncia e iluminação, as atividades da União Divina requerem conhecimento justo e sincera aplicação do amor universal.
A Governadoria, por sua vez, é sede movimentada de todos os assuntos administrativos, numerosos serviços de controle direto, como por exemplo, o de alimentação, distribuição de energias elétricas, trânsito, transporte e outros.
Nela, em verdade, a lei do descanso é rigorosamente observada, para que determinados servidores não fiquem mais sobrecarregados que outros; mas a lei trabalho é também rigorosamente cumprida.
No que concerne ao repouso, a única exceção é o próprio Governador, que nunca aproveita o que lhe toca nesse terreno.
A verdade é que existem milhares de colônias em torno da Terra em determinada faixa de vibração e em torno de todo o planeta.
Cada uma numa faixa vibratória, tanto que nem todas as colônias podem servir de hospitais, ou escolas de ensino, algumas há, que foram construídas por espíritos inferiores, lembrando sempre que o espirito pode ter inclinação má e nem por isso deixar de ser inteligente e que tudo é feito com a permissão de Deus, que construíram verdadeiros monumentos em torno de suas inclinações ao mal, como é o Caso da conhecida cidade de A Cruzada, relatada no livro Francisco de Assis, Miramez (João Nunes Maia).
A Cruzada, é uma cidade espiritual diferente.
Para que o Cristo descesse à Terra, era necessário que engenheiros siderais limpassem a atmosfera do planeta, para que os atentados contra a Boa Nova do Reino de Deus não viessem a gerar alterações. Uma falange de Anjos assomou à Terra, tirando dela dois bilhões de Espíritos inferiores, cuja animalização atingia até as raias
do impossível.
As Cruzadas e depois a Inquisição, foram instituídas no planeta por
esses Espíritos.
A Cidade era assim chamada porque sua planta era em forma de cruz, que se quebrava nas suas quatro hastes, sendo que, em cada uma delas foi criado um reino, cada qual comandado por um príncipe
e um imediato.
Eles mesmos se organizaram, por haver no meio daquela multidão seres de alta envergadura intelectual, grandes magos, desenhistas habilidosos, artistas consagrados, muitos deles dados à lavoura, à pecuária e a outras atividades.
Foi edificada na linha do Equador, para que o Sol cooperasse
com eles.
Hitler, foi talvez um dos últimos príncipes que ajudaram a governar a grande cidade das almas nos céus do Equador, foi uma das feras enjauladas por mil anos que, ao assumir o controle do Estado Germânico, tinha uma tarefa odienta com a sua consciência e os seus comandados preguiçosos, reencarnados como judeus, objetivando eliminar toda a raça.
E ele, como símbolo, traz a grande cruz aberta nas hastes, planta da cidade das sombras, chamada A Cruzada, cuja quarta parte comandara com rigidez e orgulho.


Necessidade da Reencarnação


"NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO"

25. É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?
A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia.

É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência, uma injustiça.
Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório.
É uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio.
Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores.
Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo.

- S. Luís. (Paris, 1859.)
26. NOTA - Uma comparação vulgar fará se compreenda melhor

essa diferença.
O escolar não chega aos estudos superiores da Ciência, senão depois de haver percorrido a série das classes que até lá o conduzirão. Essas classes, qualquer que seja o trabalho que exijam, são um meio de o estudante alcançar o fim e não um castigo que se lhe inflige. Se ele é esforçado, abrevia o caminho, no qual, então, menos espinhos encontra. Outro tanto não sucede àquele a quem a negligência e a preguiça obrigam a passar duplamente por certas classes.
Não é o trabalho da classe que constitui a punição; esta se acha na obrigação de recomeçar o mesmo trabalho.
Assim acontece com o homem na Terra.

Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.
Não poderiam os Espíritos encarnar uma única vez em determinado globo e preencher em esferas diferentes suas diferentes existências? Semelhante modo de ver só seria admissível se, na Terra, todos os homens estivessem exatamente no mesmo nível intelectual e moral.

As diferenças que há entre eles, desde o selvagem ao homem civilizado, mostram quais os degraus que têm de subir.
A encarnação, aliás, precisa ter um fim útil.
Ora, qual seria o das encarnações efêmeras das crianças que morrem em tenra idade?
Teriam sofrido sem proveito para si, nem para outrem.
Deus, cujas leis todas são soberanamente sábias, nada faz
de inútil.
Pela reencarnação no mesmo globo, quis Ele que os mesmos Espíritos, pondo-se novamente em contacto, tivessem ensejo de reparar seus danos recíprocos.
Por meio das suas relações anteriores, quis, além disso, estabelecer sobre base espiritual os laços de família e apoiar numa lei natural os princípios da solidariedade, da fraternidade e da igualdade.

Livro:
O Evangelho Segundo O Espiritismo
(Allan Kardec)

FEB – Federação Espírita Brasileira

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Emmanuel

"EMMANUEL"

Emmanuel é o nome do espírito que vem tutelando a atividade mediúnica de Franscisco Cândido Xavier, o maior médium psicógrafo de sempre, hoje com mais de 350 obras psicografadas.
Ao tempo da passagem de Jesus pela Terra, chamou-se Públio Lentulus - senador romano -, e, ao que se sabe, foi a única autoridade que efetuou perfeito descrição Dele, através da célebre carta, publicada em numerosas línguas, autêntica obra-prima do gênero pessoalmente, encontrou-O, solicitando-Lhe auxílio para a cura de sua filha Flávia, que, supomos, estaria leprosa desencarnou em Pompeia, no ano 79, vítima das lavas do Vesúvio, encontrando-se na altura invisual anos depois, reencarnaria como judeu na Grécia, em Éfeso, já não mais sob a toga de orgulhoso senador romano, mas sim na estamenha de modesto escravo Nestório, que, na idade madura, participava das reuniões secretas dos cristãos nas catacumbas de Roma.
Podemos ficar com melhor conhecimento da história dessse espírito através das suas obras: Há Dois Mil Anos e Cinquenta Anos Depois , transmitidas mediunicamente através de Chico Xavier.
Estas obras constituem verdadeiras obras primas de literatura mediúnica e histórica.
O dr. Elias Barbosa diz-nos que Emmanuel, o mentor espiritual que todos respeitiamos, foi a personalidade de Manoel da Nóbrega, renascido em 18 de Outubro de 1517, em Sanfins, Entre Douro e Minho, Portugal, quando reinava D. Manuel I, o Venturoso.
Inteligência privilegiada, ingressou na Universidade de Salamanca, Espanha, aos 17 anos, e, com 21, inscreve-se na Faculdade de Cânones da Universidade de Coimbra, frequentando aulas de Direito Canónico e Filosofia a 14 de Junho de 1541, em plena mocidade, recebe a láurea doutoral, sendo, então, considerado doutíssiomo Padre Manoel da Nóbrega , pelo doutor Martim Azpilcueta Navarro.
Mais tarde, a 25 de Janeiro de 1554, seria um dos principais fundadores da grande metrópole São Paulo.
Foi também o fundados da cidade de Salvador, Bahia, a primeira capital do Brasil.
A informação de que Emmanuel teria sido o Padre Manoel da Nóbrega, foi dada pelo próprio Emmanuel em várias comunicações através da mediunidade idónea e segura de Francisco Cândido Xavier.
No início da actividade mediúnica de Chico, nos anos trinta, ainda sem se identificar, disse-lhe que gostaria de trabalhar com ele durante longos anos, mas que necessitaria de três condições básicas para o fazer: 1ª disciplina, 2ª disciplina e 3ª disciplina.
O que Chico cumpriu até hoje.
Foi um modesto funcionário público do Ministério da Agricultura que jamais misturou a sua actividade profissional com o exercício da mediunidade.
Não poderemos deixar de registrar, sob pena de cometermos grave omissão, que, durante as décadas que esteve ao serviço do Estado, nunca - não obstante a sua precária saúde e o trabalho doutrinário, fora das horas de serviço - deu uma única falta ou gozou qualquer tipo de licença, conforme documentos facultados pelo M.A.


Também no início da sua nobre missão, Emmanuel disse-lhe que se alguma vez ele o aconselhar a algo que não esteja de acordo com as palavras de Jesus e Kardec, deverá procurar esquecê-lo, permanecendo fiel a Jesus e Kardec.
Emmanuel fez também parte da falange do Espírito da Verdade que trouxe à Terra o Cristianismo restaurado, definição sua
da Doutrina Espírita.
No Evangelho Segundo o Espiritismo , Allan Kardec inseriu uma mensagem de Emmanuel, recebida em Paris, 1861, intitulada O Egoísmo (Cap. XI - 11)Para além dos dois livros históricos citados, temos ainda várias dezenas de outros, dos quais destacamos: Paulo e Estevão, obra que, segundo Herculano Pires, justificaria, por si só, a missão mediúnica de Francisco Cândido Xavier Ave, Cristo e Renúncia, livros estes que, juntamente com os citados anteriormente, ajudam-nos a entender o nascimento do Cristianismo e, depois, à sua gradual adulteração este cinco livros são baseados em factos históricos verdadeiros.
Foi considerado o 5º evangelista, pela superior interpretação do pensamento de Jesus analisemos os seus livros: Caminho, Verdade e Vida, Pão Nosso, Vinha de Luz e Fonte Viva.
Visto ser completamente impossível, num trabalho deste gênero, falar de toda a sua obra transmitida através de Chico Xavier, gostaríamos, no entanto, de registrar os livros: A Caminho da Luz, que nos relata uma História da Civilização à Luz do Espiritismo e Emmanuel, livro constituído por diversas dissertações importantes sobre Ciência, Religião e Filosofia, que preocupam a Humanidade.