Meu Filho você é muito importante para nós!!!




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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

15 DE AGOSTO - ASSUNÇÃO DE MARIA

Amigos boa noite,

15 de Agosto de 2006 foi um dia muito marcante em minha família, foi quando meu filho Erick de 26 anos partiu para a espiritualidade. Ainda é muito difícil viver sem ele,  fico muito emocionada e feliz por saber que ele partiu no dia da ASSUNÇÃO DE MARIA!!!
ESTAMOS AQUI DE PASSAGEM, ENTÃO VAMOS TENTAR PRATICAR
O AMOR SEM APEGO???
A VIDA CONTINUA!!!
FELIZ ETERNIDADE ERICK, MEU FILHO QUERIDO!!!

NÃO SE ESQUEÇA DE NÓS MEU FILHO, NENHUMA DISTÂNCIA NO MUNDO VAI NOS SEPARAR, POIS ESTAMOS LIGAMOS PELO AMOR E O AMOR É O ÚNICO SENTIMENTO QUE É ETERNO!!!
SAUDADE SIM, TRISTEZA NÃO!!!

 


Assunção de Nossa Senhora aos Céus .


«Feliz daquela que acreditou que teriam cumprimento as coisas que lhe foram ditas da parte do Senhor» (Lc 1, 45).

Com estas palavras, Isabel recebe Maria, que a fora visitar. Esta mesma bem-aventurança ecoa no Céu e na terra, de geração em geração (cf. Lc 1, 48) e de maneira particular na solene celebração de hoje. Maria é bem-aventurada porque acreditou imediatamente na Palavra do Senhor, porque sem hesitar aceitou a vontade do Altíssimo, que lhe fora manifestada pelo Anjo na Anunciação.

Poderíamos ver na viagem que Maria fizera de Nazaré até Ain-Karin, da qual o Evangelho nos fala hoje, como que uma prefiguração da sua particular viagem espiritual que, tendo iniciado com o «sim» no dia da Anunciação, culmina precisamente com a Assunção ao céu em corpo e alma. Um itinerário rumo a Deus, sempre iluminado e apoiado pela fé.

O Concílio Vaticano II afirma que Maria «avançou no caminho da fé, e conservou fielmente a união com seu Filho até à cruz» (Lumen gentium, 58). Por este motivo, ela, na sua incomparável beleza, agradou de tal maneira ao Rei do universo, que agora, plenamente associada a Ele em corpo e alma, resplandece como Rainha à sua Direita (Sal. resp.).

Na solenidade de hoje, a liturgia convida todos nós a contemplar Maria como a «mulher revestida de Sol, tendo a Lua debaixo dos seus pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça» (Ap 12, 1). Nela resplandece a vitória de Cristo sobre o maligno, representado na linguagem apocalíptica como um «grande dragão vermelho» (Ap 12, 3).

Esta visão gloriosa, e ao mesmo tempo dramática, recorda à Igreja de todos os tempos o seu destino de luz no Reino dos céus e conforta-a nas provações que deve suportar ao longo da peregrinação terrena. Enquanto este mundo durar, a história será sempre teatro do conflito entre Deus e satanás, entre o bem e o mal, entre a graça e o pecado, entre a vida e a morte.

Também as vicissitudes deste século que se aproxima do seu fim, testemunham com extraordinária eloquência a profundidade desta luta, que assinala a história dos povos, mas também o coração de cada homem e mulher. Contudo, o anúncio pascal, que ecoou há pouco nas palavras do apóstolo Paulo (cf. 1 Cor 15, 20), é fundamento de esperança certa para todos. Nossa Senhora da Assunção é ícone luminoso deste mistério e desta esperança.

Maria, glorificada no corpo, mostra-se hoje como estrela de esperança para a Igreja e para a humanidade, a caminho rumo ao Terceiro Milénio cristão. A sua altura sublime não a afasta do seu Povo nem dos problemas do mundo, pelo contrário, permite-lhe vigiar de maneira eficaz sobre as vicissitudes humanas com a mesma solicitude atenciosa com que obteve de Jesus o primeiro milagre, durante as Bodas de Caná.

O Apocalipse afirma que a mulher revestida de sol «estava grávida, com dores de parto e gritava com ânsias de dar à luz» (12, 2). Isto leva a pensar numa página muito importante para a teologia cristã da esperança, escrita pelo apóstolo Paulo: «Sabemos, com efeito, que toda a criação tem gemido e sofrido as dores de parto, até ao presente. E não só ela, mas também nós próprios, que possuímos as primícias do Espírito, gememos igualmente em nós mesmos, aguardando a filiação adoptiva, a libertação do nosso corpo. Porque na esperança é que fomos salvos» (8, 22-24).

Ao celebrar a sua Assunção ao Céu em corpo e alma, oramos a Maria para que ajude os homens e as mulheres do nosso tempo a viverem com fé e esperança neste mundo, procurando o Reino de Deus em todas as coisas; oxalá ela ajude os crentes a abrirem-se à presença e à acção do Espírito Santo, Espírito Criador e Renovador, capaz de transformar os corações; ilumine as mentes acerca do destino que nos espera, da dignidade de cada pessoa e da nobreza do corpo humano.

Maria, elevada ao Céu, mostra-te a todos como Mãe de esperança! Mostra-te a todos como Rainha da Civilização do amor!

Papa João Paulo II, 15 de agosto de 1998.
 

Nossos pensamentos são armas, vamos usá-los para o bem!!!
Amem o nosso Planeta Terra e seus semelhantes, como Jesus nos amou!!!
Não podemos nos esquecer de que Deus ainda está no comando!!!
Irene Ibelli