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quinta-feira, 17 de março de 2011

Compaixão é o amor que atingiu a maioridade

 


Compaixão é o amor que atingiu a maioridade
 
A compaixão tem de ser compreendida, porque ela é o amor que atingiu a maioridade.

O amor comum é muito infantil, é um joguinho divertido para adolescentes. Quanto mais rápido você superar esse amor, melhor, pois o seu amor é uma força biológica cega. Ele não tem nada a ver com crescimento espiritual.

É por isso que os casos de amor se tornam uma coisa estranha, ficam extremamente amargos. Era tudo tão sedutor, tão excitante, tão desafiador, que por esse romance você poderia até morrer... agora você pode até morrer, mas não por ele — você pode morrer para se livrar dele!

O amor é uma força cega. Os únicos amantes bem-sucedidos são aqueles que nunca conseguiram ficar com a pessoa amada. Todas aquelas grandes histórias de amor... Laila e Majnu, Shiri e Farhad, Soni e Mahival, três histórias orientais de grande amor, comparáveis a Romeu e Julieta.

Mas nenhum desses grandes amantes conseguiu acabar juntos. A sociedade, os pais, tudo era um obstáculo. E eu acho que talvez isso tenha sido bom. Depois que os amantes se casam, não resta mais nenhuma história de amor.

Majnu teve sorte de nunca ter ficado com Laila. O que acontece quando duas forças cegas se encontram? Como as duas são cegas e inconscientes, o resultado não pode ser lá muito harmonioso. Ele só pode ser um campo de batalha de dominação, de humilhação, de todo tipo de conflito.

Mas, quando a paixão passa a ficar alerta e consciente, toda a energia do amor atinge um aprimoramento; torna-se compaixão.

O amor é sempre dirigido a uma pessoa, e o seu desejo mais profundo é possuir essa pessoa. O mesmo vale para a outra pessoa — e isso torna a vida um inferno para ambas.

A compaixão não é dirigida a ninguém. Não é um relacionamento, é simplesmente o seu próprio ser. Você fica feliz em ter compaixão pelas árvores, pelos pássaros, pelos animais, pelos seres humanos, por todo o mundo — incondicionalmente, sem pedir nada em troca.

Compaixão é libertação da biologia cega.

Osho, em "Compaixão: O Florescimento Supremo do Amor"
 

 
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O AMOR QUE REMOVE MONTANHAS,
O AMOR  QUE INSPIRA A TODOS A DESEJAREM UM MUNDO MELHOR,
 O SER HUMANO QUE AMA A TODOS COMO A SI MESMO!!!
AH!!! QUE MARAVILHA  O AMOR  ATINGIU A MAIORIDADE E  VIROU COMPAIXÃO...
 
 
 Irene Ibelli


O "ter" e o "ser"


O "ter" e o "ser"

Hérin Anadréas Roque Okano
de Ribeirão Preto, SP

Hoje, como no passado, a criatura humana sofre as mesmas necessidades, possui os mesmos conflitos, agasalha dentro de si as mesmas inquietações, diferenciadas, é lógico, pelas circunstâncias de tempo e de condicionamento de técnica.
Um dos mais constantes problemas que permeia o Espírito é a dificuldade de estabelecer uma relação harmoniosa entre o ter e o ser. Em diversas épocas da Humanidade formularam-se e discutiram-se teorias acerca da posse dos bens terrenos, sua necessidade para o Homem e sua moralidade perante as leis de Deus.
Aristóteles, o eminente filósofo grego da Antigüidade (384/322 a.C.), em sua obra Política, preceituava que o ser humano, para ser virtuoso, necessitava possuir alguns Bens, que seriam os do Espírito, do corpo e das coisas exteriores, sem os quais germens criminológicos poderiam levá-lo ao desequilíbrio.
A religião, em suas diversas épocas e tendências ideológicas, ora pregava que aqueles que possuíssem bens materiais não entrariam no Reino dos Céus e ainda queimariam no fogo do Inferno, fazendo apologia da escassez ou da miséria, na busca da realização pessoal; ora pregava que se reconheciam os escolhidos de Deus por serem bem sucedidos na vida sócio-econômica.
"A psicologia sociológica do passado recomendava a posse como forma de segurança. A felicidade era medida em razão dos haveres acumulados, e a tranqüilidade se apresentava como sendo a falta de preocupação em relação ao presente como ao futuro.
Aguardar uma velhice descansada, sem problemas financeiros, impunha-se como a grande meta a conquistar" 1
Mais recentemente, com a era tecnológica, apregoa-se a necessidade de possuir a maior quantidade possível de recursos materiais, tendo desde o essencial até ao supérfluo, sem se importar com a utilidade de tais aquisições, pois o importante é consumir e consumir.
Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, assevera que os bens terrenos são poderosos elementos do progresso do Espírito, proporcionando o progresso intelectual e por conseqüência o progresso moral.
A posse é, segundo a Doutrina Espírita, uma necessidade que atende objetivos próprios, que não são únicos e exclusivos. O Espiritismo, portanto, não coloca o ter como causa imediata da felicidade, e sim como um meio e instrumento para atingir tal intento, criando condições para o indivíduo se educar e transformar os sentimentos conflituosos em harmoniosos, renovando-se intimamente.
Quando o indivíduo se encontra em estágio de infância psicológica, sendo egocêntrico e ególatra, cria mecanismos escapistas da personalidade, desumanizando-se e passando a categoria de semideus, desvelando caprichos infantis, irresponsáveis, que se impõem, satisfazendo as frustrações.
Revertendo esse quadro através da educação, metodologia da convivência humana e situações em que a Vida impõe mudanças, estrutura-se uma consciência de ser, antes de ter; de ser, ao invés de poder; de ser, embora a preocupação de parecer.
Sendo assim, o ter é elemento para ser, desde que não se abuse dele tornando-o pernicioso e prejudicial ao Espírito. Aplicando tais recursos de maneira sensata e lúcida experimenta o júbilo da realização, a imensa alegria do serviço, exteriorizada no bem estar que proporciona. Adquirindo, a pouco e pouco, a consciência de si mesmo, que é a meta existencial, consegue discernir entre o ter e o ser, vibrando o auto-amor que desdobra a bondade, a compaixão, a ação benéfica em favor do próximo.

Bibliografia:

O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. XVI - Allan Kardec
O Homem Integral - Cap. 6 - Joanna de Ângelis
1

O Ser consciente - Ter e Ser - Joanna de Ângelis
(Jornal Verdade e Luz Nº 177 de Outubro de 2000)

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O AMOR QUE REMOVE MONTANHAS,
O AMOR  QUE INSPIRA A TODOS A DESEJAREM UM MUNDO MELHOR,
 O SER HUMANO QUE AMA A TODOS COMO A SI MESMO!!!
AH!!! QUE MARAVILHA  O AMOR  ATINGIU A MAIORIDADE E  TORNOU COMPAIXÃO...
 Irene Ibelli

A MISSÃO ESPIRITUAL DO BRASIL - AH!!! O NOSSO AMADO BRASIL!!!



A MISSÃO ESPIRITUAL DO BRASIL
Antonio Celente Videira *
Para compreensão do estado de compromisso espiritual do Brasil, diante de um mundo conturbado, é imperativo que se faça análise dos acontecimentos do passado remoto, mais precisamente a partir do Século XI.
Segundo a obra "Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", de autoria do espírito de Humberto de Campos, psicografada pelo médium Chico Xavier, mensageiros devotados reencarnam no orbe terráqueo.
No século XIII, inicia-se o esmaecimento da expressão feudal, já que, sob a inspiração do Alto, universidades são fundadas, como por exemplo, a de Paris, na França e a de Bolonha, na Itália, que vão influir no pensamento acadêmico, impactando, mais tarde, as universidades de Oxford, na Inglaterra, Coimbra, em Portugal e Salamanca, na Espanha.
Esses estabelecimentos culturais vão ser a sementeira para a eclosão da democracia, a partir de países como França e Inglaterra, quando o saber começa a fazer frente à negritude das criaturas do Velho Mundo.
Através do processo reencarnatório, a França vai abrigar a alma ateniense, nas suas elevadas indagações filosóficas e científicas, abrindo caminho para o direito do homem e dos povos. A Inglaterra abrigará a edilidade romana, com sua prudência e educação, conformando o homem, daquela época, com o ingrediente das criaturas que viveram a Nação dos Césares. Mas é na Itália, que os mestres da Antiga Grécia vão fazer o Movimento Renascentista, surgindo a pintura, a escultura, enfim, a arte.
Nesse cenário, os precursores da Reforma aparecem em toda a Europa, contestando os abusos da igreja. Portugal se configura a partir desse movimento.
Antes de toda essa dança destinatária, ainda na Idade Antiga, a Península Ibérica é habitada pelos celtíberos, que, no século IX a.c, vão receber a visita dos fenícios para fundarem, na região, algumas colônias. Com o fim das Guerras Púnicas, os romanos latinizam a península, para, mais tarde, no século V d.c, ter influência dos visigodos.
Essa mescla cultural é incrementada através de reencarnações sucessivas, quando antigos fenícios renascem na Península Ibérica, o que vai caracterizar um povo vocacionado para o domínio dos mares.
Com o desmantelamento da Ordem dos Templários em 1307, D. Diniz vai abrigar os monges guerreiros em Portugal. A partir desse instante, cria-se a Ordem de Cristo, com resquício de toda uma cultura templária. Nesse torvelinho, surge a figura do controvertido Henrique de Sagres, ligando o seu nome a um centro de pesquisas, que denominamos Escola de Sagres. Chamamos essa escola de centro de pesquisas porque, na realidade, não era uma escola na acepção da palavra, mas a animação de um processo de estudos voltados para a descoberta de outras plagas terrestres. Seria a NASA daqueles tempos.
Astrônomos, matemáticos, cosmógrafos e outros se engolfavam na investigação, na busca de soluções para o aperfeiçoamento de instrumentos de navegação e medição, a fim de traçar rotas que levassem os desbravadores portugueses à África e Índia, que culminaria no descobrimento e exploração da terra de Santa Cruz.
Estava o Brasil pronto para celebrar, sob a maestria do Alto, o cruzamento entre o nativo e o branco português, sendo que este já era um caldatário de bárbaros visigodos, árabes, romanos, fenícios e outros povos do velho mundo que se entrecruzaram.
O produto do acasalamento daquelas raças iria, mais tarde, absorver o negro.
Esse negro africano, segundo a obra "Umbanda – A Proto-síntese Cósmica", de autoria do Caboclo 7 Espadas, psicografada por Rivas Neto, já era uma raça decaída, mas com resquícios do grande Tronco Tupi ou Raça Vermelha, sob a proteção da Confraria dos Espíritos Ancestrais, que surgiu no Brasil Central, tendo chegado à África, através do constante mergulho espiritual na carne e do deslocamento físico, deixando para trás uma cultura e um sentimento religio-científico que muito lhe custaria no processo evolutivo.
Esse africano, em linhas gerais, é transportado para o Brasil como escravo, guardando ainda a embrionária proto-síntese religiosa que irá ressurgir na Umbanda, cuja missão é resgatar a Sabedoria Eterna. Foi no Planalto Central Brasileiro, portanto, que efervesceu a Teogonia do Aumbandan que, de certa forma, hoje é estudada nos templos maçônicos, teosóficos, rosacruzes e outras escolas de mistério, e ainda nas casas espíritas, e que o Movimento Umbandista, agora em pleno Solo Pátrio Brasileiro, está reunido e metodizando seus conhecimentos através da Umbanda Esotérica.
O amalgamento dessas três raças, o branco-português, o negro e o índio, que cruzaram Hierarquias Supremas do Mundo Espiritual, tudo sob a coordenação de Ismael, sustentará a unidade nacional, não permitindo a fragmentação da base geográfica da Nação Brasileira, desde as tentativas das invasões francesas e holandesas, passando pela possível desestabilização do Governo da Colônia em conseqüência da vinda da Família Real, até chegar aos conflitos separatistas vivido pelo Segundo Império.
A religiosidade do povo brasileiro estava pronta para adentrar o século XX. Ao viver intensamente os anos de 1900, o Brasil terá altos e baixos, mas o resultado será promissor.
A sua diplomacia caracteriza-se pela neutralidade e na busca da paz entre povos, o "jeitinho brasileiro" vai destacar o nosso cidadão como adaptável em qualquer parte do mundo, fazendo dele, apesar do abismo social entre classes e ainda os nítidos bolsões de pobreza existentes, arguto diante do desafio das novas ciências, na busca de inovações em prol do desenvolvimento sustentável.
A interiorização e o desbravamento dos rincões do oeste foram executados por bandeirantes, acompanhados por missionários católicos, a Independência Brasileira foi arquitetada por homens freqüentadores dos templos maçônicos e, por fim, a república é proclamada com a impetuosidade dos que estudavam as máximas de Augusto Comte, através do Positivismo.
Esse é o motivo pelo qual o Brasil é o País onde todas as religiões têm sua "Luz ao Sol", proporcionando ao povo da terra de Santa Cruz, um elevado sentimento devocional às coisas sagradas. O que se percebe é a essencialidade de um Deus Universal, habitando o interior do campesino, que tira o seu sustento da terra, até o gestor público que, às vezes, ocupa elevados cargos na escala governamental, não perdendo de vista a sua fé na Suprema Ordem Cósmica.
O espírito de Ramatis, através da psicografia de Amélia Paoliello Marques. na obra "Brasil – Terra de Promissão" traduz bem esse sentimento da seguinte forma:
...É, enfim, o povo mais intuitivo do mundo, onde o maloqueiro carrega um "santinho" no pescoço e o político famoso "sarava" o seu guia; onde o médico receita o medicamento famoso para o cliente, mas vence a sua própria insônia com o chá de ervas prescrito pela "preta velha"! É, finalmente, a nação abençoada, onde os próprios militares de toda graduação hierárquica organizam-se em "cruzadas militares espíritas", trocando a espada da morte pela paz de espírito, a sementeira do ódio pela jardinagem do Amor, o manual de guerra pelo Evangelho do Cristo.
Hosanas, pois, ao Brasil, por ser, realmente, a "Terra de Promissão"!
Todo esse enredo missionário do País do Cruzeiro é o esteio para não permitir o desespero diante do caos que o mundo globalizado vem nos apontando.
Tráfico de armas, biopirataria, aquecimento global, narco-terrorismo, comercialização de pessoas, proliferação de máquinas caça-níquel, enfim, a transnacionalização do crime produzida por uma raça humana, causando as mazelas agonizantes do milênio que se inicia.
O sucesso da tecnologia do biocombustível, a pesquisa com drogas contra a AIDS, o desenvolvimento do reator centrifugado para o enriquecimento do urânio, a incursão da prospecção do petróleo em águas profundas são algumas das iniciativas do povo brasileiro, que guarda em si a mescla dos sangues de todas as raças, o que, talvez, fá-lo possuidor das mais enlevadas características de povo amigo e acolhedor dos demais irmãos planetários, não obstante a crise de valores éticos e morais demonstrados por seus representantes políticos que se encastelam nas instituições da República de hoje.
Brasil, Brasil! Da Escola de Sagres à Organização das Nações Unidas; do misterioso e irrequieto Infante D. Henrique ao Marques de Olinda, precursor do estudo Espírita em seu solo; da possante Raça Vermelha que habitou o seu Planalto Central ao seu povo sôfrego, mas abençoado por Deus; sua missão é desfraldar e encravar, no Coração do Mundo, a flâmula da paz e da compreensão, vivendo harmonicamente, em proveito da vitória de toda a humanidade.
Eis aí, portanto, a missão do Povo Brasileiro, nascido das entranhas de uma Nação Santificada, reduto do pensamento Crístico que eclodirá neste Terceiro Milênio, que se inicia.
Pátria, Trabalho e Solidariedade!

Texto Publicado na Revista Além da Vida nº 31
* Antonio Celente Videira é Conselheiro e Diretor-Financeiro da Fundação Cristã Espírita Cultural Paulo de Tarso –
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O AMOR QUE REMOVE MONTANHAS,
O AMOR  QUE INSPIRA A TODOS A DESEJAREM UM MUNDO MELHOR,
 O SER HUMANO QUE AMA A TODOS COMO A SI MESMO!!!
AH!!! QUE MARAVILHA!!! 
O AMOR  ATINGIU A MAIORIDADE E  SE TORNOU COMPAIXÃO...
 Irene Ibelli


domingo, 13 de março de 2011

QUANDO O AMOR ATINGE A MAIORIDADE???


QUANDO O AMOR ATINGE A MAIORIDADE???

É amigos está na hora de arregaçarmos as mangas e começarmos a trabalhar; seja orando, seja orientando, seja mostrando para a humanidade o caminho do amor pelos nossos semelhantes...
 As castástrofes ainda acontecem para despertar em nós a compaixão pelos sofrimentos de nossos irmãos, então vamos PRATICAR O AMOR exemplificado por Jesus, amor este tão sublime, tão puro que fez de JESUS O MAIOR DE TODOS OS MESTRES.
AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO...
 FAZER AOS OUTROS O QUE GOSTARIA QUE LHE FOSSE FEITO... 
Estes são alguns dos exemplos da maestria!!!
Aí então não precisaremos da dor e do sofrimento para nos elevarmos até Ele, isto é, para evoluirmos!!!
Porque a ascensão nada mais é do que a elevação de nossa consciência...e é onde O AMOR ATINGE A SUA MAIORIDADE... E SE TORNA COMPAIXÃO!!!

 Irene Ibelli