Meu Filho você é muito importante para nós!!!




Recados Para Orkut - Click Aqui! http://www.recados.net

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A Reflexão Continua...



"A VIDA É MESMO ASSIM"


É muito complicado lidar com a ausência de nossos entes queridos, às vezes parece que não é verdade que eles não estão mais aqui.

Precisamos acreditar que eles estão muito melhor no outro plano do que aqui. Como no caso do meu Erick, ele estava sofrendo, e para tudo tem que ter um limite. E se eles partiram, é porque não precisavam mais continuar nesse mundo de provas, por isso chamado de escola. Como eu falava para o meu anjo, que nada é para sempre e que estamos aqui de passagem. Imagine o mérito que eles tiveram por escolher passar pelo que passaram, pois parece que escolheram as provas mais difíceis. E que ao cumprirmos o nosso tempo, todos faremos esta última viagem. Agora estamos ligados aos nossos entes queridos pelo pensamento (não mais pela matéria) e principalmente pelos nossos laços de amor que são eternos.

Quando reencarnaram sabiam, assim como nós, que estaríamos passando para a quarta dimensão, então teriam mais facilidade para entrarem em conosco através da psicografia, como nada acontece por acaso, essas mensagens vem a calhar com a urgência que todos nós temos em evoluir e alcançarmos o grau desejado para continuarmos reencarnando neste planeta azul. Mas não pensem que só os seres humanos evoluem, todos que habitam nosso planeta estão em constante aprendizado.

Desde o reino mineral até a estrutura física de nosso planeta todos precisam evoluir, pois esta é a Lei do Universo.
Não vamos dizer adeus, mas sim até logo!!!
Acredito que nossos jovens vieram para deixar seus exemplos e
para nos dizerem:

A VIDA CONTINUA!!!
 
Irene Ibelli

*******************



Nós viemos preparados para esta missão e temos muita proteção de nossos amigos espirituais. Como os romances espíritas que nos mostram que somos preparados para a nossa nova encarnação, que são provas muitas vezes escolhidas para a nossa própria evolução espiritual. Apesar de não ter muito tempo, sempre procurei ler muito para entender o que se passava com meu filho querido Erick. Depois que ele partiu, li mais de 20 livros, o que me leva a me sentir mais e mais pertinho dele e com isso sinto que ele também se beneficia, evolui e se esclarece. Eu entendi que nada chega até nós por acaso. As nossas provas atuais reparam o nosso passado e nos preparam para o futuro. Esta nossa missão é a mais difícil de todas, vermos nossos filhos tão jovens partirem, levando um pedaço de nós, deixando um vazio muito grande. Mas se este é um planeta de provas, precisamos nos esforçar para entendermos que eles se libertaram do cativeiro terrestre. E que nós pais demos a eles a oportunidade de passar, pelo que precisavam passar. Acredito que todos nós sentimos esse vazio dentro de nós, não somos mais os mesmos, por mais que tentamos parece que nada mais tem valor. Mas se DEUS confiou esta missão a nós, não é isto que ele espera da gente. Vamos gastar a nossa energia em coisas boas, o nosso Brasil está tão carente de tudo. Apesar de termos perdido nossos filhos, estamos em pé, estamos dispostos a continuar em frente, pois nossos entes queridos precisam dessa força para também continuarem o caminho deles. Como minha amiga querida Isaura disse: Dizem que com o tempo a dor vai diminuindo, mas isso é apenas conversa. Se bem que para nós pais, principalmente, o tempo parou, isto é parece que foi ontem que tudo aconteceu, não é mesmo??? Eu tento pensar na vida e não na morte, tento não pensar que meu filho não vai mais voltar, pois será sempre difícil encararmos essa realidade. Na verdade é o coração brigando com a razão. Muitos de nós nunca pensou na vida depois da vida e agora temos certeza de que ela continua e um dia nos reencontraremos com nossos entes queridos. Pena que ainda não sabemos usar o nosso 6° sentido, pois se soubéssemos seria
bem mais fácil.

Irene Ibelli

VOU PASSAR UM TRECHO DO JORNAL CORREIO FRATERNO,
ESCRITO POR SILVIA H.PESSENDA


Quem são os mortos? Ah,eles não existem! "Enganam-se os que pensam nos mortos como mortos. Eles estão mais vivos do que nós, dispõem de visão mais penetrante que a nossa, são criaturas mais defenidas do que nós, e podem nos ver, visitar-nos e comunicar-se conosco com mais facilidade e naturalidade"

"A MORTE É APENAS MUDANÇA"








Conversando sobre a nossa dor


A nossa dor,


Nós que temos um ente querido que partiu para a espiritualidade vivemos de saudade e de lembranças, então um dia estamos bem, no outro não. Como se diz: viver um dia por vez. Meu filho Erick tinha 24 anos desencarnou em 15 de agosto de 2006; mas parece que foi ontem, ainda bem que podemos recordar os momentos maravilhosos que vivemos juntos.


Vamos dizer que meu filho cumpriu a sua missão e voou livre e em paz para o Mundo Espiritual


Meu filho sempre foi muito obediente e fez o tratamento que era necessário.


Mas minha filha Vanessa fala que será que ele teria chegado onde chegou, se não tivesse aceitado os tratamentos que fez?


Mas para nós ainda está muito difícil continuar a nossa caminhada sem o nosso Erick.


Eu volto a sentir uma angústia e uma ansiedade terríveis, é muito difícil para quem perdeu um filho, ter forças para continuar a lutar pela vida, mas nós todos temos esta força sim.


Deus não dá a prova maior do que as nossas forças. A força de Deus está dentro de nós, então porque não vamos vencer?


Precisamos procurar ajuda, não podemos resolver tudo isso sozinhos. Como tratamento: com homeopatia, cromoterapia, acupuntura, com floral e principalmente, com um psicólogo que pode nos ajudar a repensar melhor tudo o que está acontecendo conosco e com nossos entes queridos.




*********************



Os primeiros dias são os mais difíceis, parece que estamos vivendo fora do mundo, que não precisamos mais rezar, ter fé, ter esperanças. Acredito que isso seja normal. Pensar em nossos filhos e em nossos entes queridos nos fará muito bem, pois eles continuam conectados com nós, necessitam de nossas orações, de nossas vibrações de amor, de paz e de luz. Eles continuam vivos, continuam a fazer parte de nossas vidas, pois nossos laços de amor são eternos. Deus sabe o que faz. Hoje não nos lembramos, mas aceitamos este compromisso com nossos filhos, que precisavam desse tempo para recuperarem, vamos dizer assim, o tempo perdido em algum lugar do passado e assim continuarem pela eternidade mais fortalecidos e esclarecidos, para poderem assumir compromissos mais elevados. Eu particularmente procuro pensar realmente em tudo isso, para ter forças para continuar em frente e ajudando assim meu filho a continuar o caminho dele também. Acreditem que nenhuma distância no mundo vai nos separar, pois estamos unidos em pensamento com eles, onde estiverem.


O nosso amor liberta nossos entes queridos de qualquer sofrimento e os aproxima de Deus que é o nosso Pai maior. Sabem o meu maior sofrimento foi o de ficar sem notícias do meu anjinho, sem saber como ele estava. Mas no fundo eu sabia que meu Erick estava bem e se recuperando no hospital espiritual junto com as avós tão queridas.




Irene Ibelli



"Um anjo chamado Erick deixou que sua luz e energia continuem a vibrar
em nossos corações!!!"







Por que Praticar o bem?


"A prática do bem"

Publicado por Junio em 28/4/2006 (686 leituras)

Antônio Moris Cury

"Haverá quem, pela sua posição, não tenha possibilidade de fazer o Bem?"
"Não há quem não possa fazer o Bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar. Basta que se esteja em relações com outros homens para que se tenha ocasião de fazer o Bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o Bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário"
(resposta dada à questão número 643 de O Livro dos Espíritos, a obra basilar da Doutrina Espírita, 75ª edição, FEB, 1994, página 3l3).

Como é verdadeiro o conteúdo do texto antes reproduzido!

Com efeito, todos estamos em condições de fazer o Bem, nada importando que sejamos brancos, negros, amarelos ou vermelhos; pobres, miseráveis ou ricos; investidos de poder temporal ou não; intelectuais ou sem nenhum estudo, etc.

E fazer o Bem, ao contrário do que à primeira vista possa parecer, não é somente doar um pedaço de pão a quem tem fome, um par de sapatos a quem está descalço, um agasalho a quem não tem onde se abrigar ou, como é mais comum, repassar algum dinheiro para as necessidades mais urgentes de outrem, conquanto tudo isso seja excelente e deveras importante, servindo também, no mínimo, de treinamento para o desapego dos bens materiais, que ninguém levará para o outro lado da vida, a vida espiritual, de onde todos proviemos e para onde todos retornaremos, e, simultaneamente, valendo como exercício da caridade que, no dizer do apóstolo Paulo de Tarso, "é o amor em ação".

Fazer o Bem é ser útil, na medida do possível; é doar-se, doando um pouco do seu tempo, da atenção, do carinho, da amizade, do respeito, da compreensão, do amor...

E todos, sem exceção, podemos ser úteis, doando-nos, como, por exemplo, quando ouvimos com atenção e interesse o interlocutor aflito, desejoso de conhecer outra opinião ou, pelo menos, de desabafar, aliviando-se da angústia ou da ansiedade.

Por igual, quando conseguimos impor silêncio à tentação de reclamar, o que seguramente aumentaria a confusão, pacificando quanto possível o ambiente em que nos encontramos, optando pelo entendimento, sempre.

Também podemos ser úteis no dia-a-dia, nas mínimas coisas, prestando informação correta a quem não seja da cidade; auxiliando um cego a atravessar a rua; visitando um doente que esteja hospitalizado, levando-lhe uma palavra de esperança; oferecendo-nos para a realização de trabalhos diversos, nos mais variados campos, sem esperar pela convocação; trabalhando, enfim, com capricho em tudo o que fizermos, nas tarefas simples ou nas complexas, cumprindo por esse modo a nossa parte e contribuindo para a harmonia e o equilíbrio das relações sociais, uma vez que vivemos em regime de interdependência, vale dizer, dependemos uns dos outros.

E, que não se perca de vista, "toda ocupação útil é trabalho", como bem o define a veneranda Doutrina Espírita (questão 675 de O Livro dos Espíritos), que, com ênfase, nos ensina: "O mérito do Bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva" (questão 646 da mesma obra básica), alertando-nos, igualmente, que devemos fazer o Bem no limite de nossas forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o Bem (questão 642 de O Livro dos Espíritos), ficando claro, assim, que não basta deixar de praticar o mal.

Não praticar o mal, portanto, é um bom começo, mas não é por si suficiente. Não basta.

É preciso, é absolutamente indispensável, que haja a prática do Bem. E, a despeito das aparências em contrário, só o Bem é real e permanente!

Não praticar o mal, portanto, é um bom começo, mas não é por si suficiente. Não basta.

(Jornal Mundo Espírita de Junho de 1998)