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sábado, 18 de julho de 2009

Partida de Entes Queridos


"PARTIDA DE ENTES QUERIDOS"

O Dr. Morris Netherton, PHD em psicologia, criador da TVP (Terapia de Vida Passada), assim se referiu sobre a morte em seu livro Vida Passada - Uma abordagem psicoterápica: "A morte é o maior trauma sem solução. É a segunda maior experiência estressante em nossa vida, sendo o nascimento a primeira. A morte é o momento em que deixamos tudo por terminar. Se vem repentinamente, levamos a situação não resolvida para outra vida.
Inconscientemente, tentamos resolver o problema da vida passada na vida presente. Se morrermos numa longa, demorada agonia, levamos conosco os sentimentos de amargura e ressentimento que quase sempre acompanham tais situações. Mais cedo ou mais tarde, toda criança pergunta: por que tenho de morrer?
Na maioria dos casos, continuamos fazendo a pergunta a vida inteira.
Quase todo filósofo lida com ela, e toda religião constrói boa parte de sua doutrina tentando respondê-la.
Em nossa época, a morte tornou-se um tipo de tabu, como o sexo para os vitorianos. Não sabemos o que dizer aos nossos moribundos, por isso lhes falamos como se tivessem no início da vida".
Concordo plenamente com o Dr. Netherton acerca da morte.
Apesar de tudo, o progresso e dos avanços tecnológicos, das mudanças sociais e da quebra dos costumes e de muitos tabus, não obstante, a morte ainda é vista como um tabu, principalmente, no mundo ocidental.
Sendo assim, ninguém gosta de pensar na morte. Acredito que as religiões ocidentais, em especial a católica, contribuíram bastante na mistificação, no temor à morte, no dia do juízo final, em ter que prestar contas a Deus após a nossa partida. Por outro lado, o materialismo defende a idéia de que "morreu, acabou tudo", e que "nunca mais" vamos ver os nossos entes queridos.
Mesmo para aqueles que acreditam na vida após a morte, na tese da reencarnação, as perguntas surgem de forma inevitável: para onde foi o meu ente querido? Como ele está? Quando eu morrer, será que vou me encontrar com ele? É possível me comunicar com ele?
Portanto, a morte de um ente querido gera sempre mudanças e reflexão.
Para os que sabem que a morte não é o fim, mas apenas uma separação temporária, fica mais fácil superar a dor da perda. Porém, para aqueles que não acreditam numa vida após a morte, a perda só faz aumentar a revolta, a angústia, o inconformismo.
Vale aqui citar um comentário de Dom Inácio de Loyola, jesuíta (da Companhia de Jesus), a respeito da fé: "Para quem acredita, nenhuma palavra é necessária; para quem não acredita, nenhuma palavra é possível".
Vale também dizer que nada é mais inútil do que a revolta. É preciso lembrar que nós não temos nenhum poder sobre a vida ou a morte.
O inconformismo, a lamentação, a evocação reiterada de quem se foi, a tristeza, a dor podem alcançar a alma do falecido e dificultar-lhe sua adaptação no plano espiritual.
Na TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual - Abordagem psicológica e espiritual breve, criada por mim, é frequente o paciente se comunicar com o seu mentor espiritual (ser desencarnado diretamente responsável pela nossa evolução espiritual) para saber a causa e a resolução de seus problemas, como também com os seus entes queridos desencarnados, caso a espiritualidade julgue útil, benéfico ao paciente.
Parentes desencarnados (pais, avós, tios, irmãos, etc.) aparecem para conversar com o paciente, orientando-o acerca de seus problemas.
Desta forma, o meu consultório funciona como um portal da espiritualidade.
Na TRE me utilizo de um portão - que peço para o paciente imaginar-, um recurso técnico que separa o plano terreno do plano espiritual, o presente do passado, funcionando realmente como um portal (Leia em meu site no site os meus artigos anteriores - O portal da espiritualidade 1, 2, 3, onde explico com mais detalhes a respeito desse portal).
Antes de passar pela 1ª sessão de regressão (a entrevista inicial) oriento o paciente a estar com a mente aberta, jogar fora o preconceito, o medo que algumas religiões colocaram em sua cabeça com relação aos espíritos, para que possa fazer suas próprias experiências e, com isso, tirar suas conclusões.

Osvaldo Shimoda

Fonte: http://pazamorsaudeprosperidade.blogspot.com

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Perda de Pessoas Amadas


"PERDA DE PESSOAS AMADAS"

Quando a morte ceifa nas vossas famílias, arrebatando, sem restrições, os mais moços antes dos velhos, costumais dizer: Deus não é justo, pois sacrifica um que está forte e tem grande futuro e conserva os que já viveram longos anos cheios de decepções; pois leva os que são úteis e deixa os que para nada mais servem; pois despedaça o coração de uma mãe, privando-a da inocente criatura que era toda a sua alegria.
Humanos, é nesse ponto que precisais elevar-vos acima do terra-a-terra da vida, para compreenderdes que o bem, muitas vezes, está onde julgais ver o mal, a sábia previdência onde pensais divisar a cega fatalidade do destino. Por que haveis de avaliar a justiça divina pela vossa? Podeis supor que o Senhor dos mundos se aplique, por mero capricho, a vos infligir penas cruéis? Nada se faz sem um fim inteligente e, seja o que for que aconteça, tudo tem a sua razão de ser. Se perscrutásseis melhor todas as dores que vos advêm, nelas encontraríeis sempre a razão divina, razão regeneradora, e os vossos miseráveis interesses se tornariam de tão secundária consideração, que os atiraríeis para o último plano.
Crede-me, a morte é preferível, numa encarnação de vinte anos, a esses vergonhosos desregramentos que pungem famílias respeitáveis, dilaceram corações de mães e fazem que antes do tempo embranqueçam os cabelos dos pais. Freqüentemente, a morte prematura é um grande benefício que Deus concede àquele que se vai e que assim se preserva das misérias da vida, ou das seduções que talvez lhe acarretassem a perda. Não é vítima da fatalidade aquele que morre na flor dos anos; é que Deus julga não convir que ele permaneça por mais tempo na Terra.
É uma horrenda desgraça, dizeis, ver cortado o fio de uma vida tão prenhe de esperanças! De que esperanças falais? Das da Terra, onde o liberto houvera podido brilhar, abrir caminho e enriquecer? Sempre essa visão estreita, incapaz de elevar-se acima da matéria. Sabeis qual teria sido a sorte dessa vida, ao vosso parecer tão cheia de esperanças? Quem vos diz que ela não seria saturada de amarguras? Desdenhais então das esperanças da vida futura, ao ponto de lhe preferirdes as da vida efêmera que arrastais na Terra? Supondes então que mais vale uma posição elevada entre os homens, do que entre os Espíritos bem-aventurados?
Em vez de vos queixardes, regozijai-vos quando praz a Deus retirar deste vale de misérias um de
seus filhos. Não será egoístico desejardes que ele aí continuasse para sofrer convosco? Ah! essa dor se concebe naquele que carece de fé e que vê na morte uma separação eterna. Vós, espíritas, porém, sabeis que a alma vive melhor quando desembaraçada do seu invólucro corpóreo. Mães, sabei que vossos filhos bem-amados estão perto de vós; sim, estão muito perto; seus corpos fluídicos vos envolvem, seus pensamentos vos protegem, a lembrança que deles guardais os transporta de alegria mas também as vossas dores desarrazoadas os afligem, porque denotam falta de fé e exprimem uma revolta contra a vontade de Deus.
Vós, que compreendeis a vida espiritual, escutai as pulsações do vosso coração a chamar esses entes bem amados e, se pedirdes a Deus que os abençoe, em vós sentireis fortes consolações, dessas que secam as lágrimas; sentireis aspirações grandiosas que vos
mostrarão o porvir que o soberano Senhor prometeu.

Sanson, ex-membro da Sociedade Espírita de Paris. (1863.)

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Nossos filhos...

Nossos filhos continuam vivos!!!
O amor é a ponte que nos liga a nossos filhos do outro lada da vida.
O amor alimenta nossas vidas aqui e no mais além...
Não existe o adeus e sim o até logo.
Nossos entes queridos continuam a nos amar como antes e esperam de nós o melhor que
pudemos dar a nós mesmos e ao mundo.
Precisamos prestar atenção e perceber o que a vida quer nos ensinar, com certeza ela quer que sejamos felizes e que façamos o melhor para o mundo à nossa volta.
Saudade sim, Tristeza não.
Irene Ibelli