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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Aos que partiram


Aos que partiram
Há tempos atrás eles estavam em todos os lugares,
sentados na poltrona da sala, na varanda...
percorriam os quatro cantos da casa
Conversavam, sorriam, zangavam-se....
Podíamos encontrá-los num piscar de olhos.

Hoje o nosso olhar já não os alcança
somente o coração os sente vivos,
todos muito vivos dentro de nós.

Não estão encerrados entre pedras
estão no aroma das flores,
que nos abraça a alma
e nos envolve na paz.

Hoje eles voam livres
e são como a luz das estrelas
e dizem baixinho enquanto dormimos....
Um dia voltaremos a nos encontrar.

(Autora: Tahyane Rangel)


"Pensar" a morte A morte "dá o que pensar".
O pensamento pode se ocupar em muitos caminhos, pode até pensar só em si mesmo, como a lógica. Mas a morte surge como uma parede fatal que interrompe todo caminho. Nela, o pensamento, quanto mais bater, mais sairá ferido e derrotado. Por isso, os antigos filósofos epicuristas, que davam receitas para viver com o máximo de prazer e equilíbrio esta curta vida que nos cabe, queriam despreocupar seus ouvintes com a leviana fórmula: "Quando você está, a morte não está; quando a morte está, você não está". É claro que isso não resolve a morte de quem amamos e a dor que sofremos por uma perda irreparável.
Uma vaca é mortal mas não sabe, e por isso não se preocupa, não se angustia, é símbolo da tranqüilidade. Mas nós sabemos que vamos morrer e por isso nos pre-ocupamos. Quase tudo ou talvez tudo o que fazemos tem sua razão última e secreta nesse fato: somos mortais. Nossas lutas com a saúde e a medicina, nosso cuidado com vestir e morar, nossa profissionalização, economia, organizações, talvez toda nossa cultura, provém dessa luta com a morte inevitável que procuramos adiar.
A morte revela nosso "fim", ou seja, nossa limitação, finitude humana. Humilha, por isso, nossos pensamentos, sobretudo o pensamento de que somos seres livres, de que a liberdade é o valor mais alto de nossas vidas, que nos distingue como humanos e pela qual vale a pena lutar. Muitos até morreram pela liberdade. No entanto, a morte torna nosso pensamento sobrecarregado, pesado, "preso", e o pensamento se mistura com angustia e agonia. Um filósofo moderno, Martin Heidegger, ficou célebre por sua curta definição do ser humano: "ser-para-a-morte". No entanto, segundo ele, a morte e a finitude que ela revela cruamente, nos permitem antecipar uma decisão vital: ela mostra o "nada" sobre o qual dança a nossa liberdade finita, sem raízes. Podemos, assim, assumir esta vida limitada como única forma de ser autenticamente livres.
Os filósofos anteriores, porém, sobretudo o grande Platão, tomaram uma direção contrária: pela alma nós somos imortais, embora pelo corpo sejamos mortais. É o "dualismo" de corpo/alma como forma de solução. A alma participaria da esfera divina e imortal por sua forma espiritual, incorpórea. Na verdade, isso é mais uma "opinião", pois quem de nós sabe o que é puramente espiritual, uma vez que tudo em nós, até os sentimentos mais espirituais, têm uma base corporal? Nós não sabemos o que é ser fora do corpo, apesar de todos os esforços exotéricos. É duro ser autêntico e reconhecer, como fez Heidegger, de que não podemos saber se somos imortais nem pela alma, e que o dualismo grego é antes fruto de um desejo. Este desejo de imortalidade pode estar nas religiões, na filosofia, na ciência, na tecnologia, em tudo o que fazemos. Nós queremos ser felizes, e garantir esta felicidade "para sempre", desejamos imortalidade. Se não é imortal, a felicidade não vale a pena, o balanço de custo-benefício faz o peso da balança afundar nos custos. Mas desejar ser imortal não é prova de que somos de fato imortais. E a morte dos que amamos revela o contrário, abre o abismo da morte em que mergulha o amor, um amor que quer ser "para sempre" e, por isso mesmo, é o que há de mais doloroso na catástrofe da morte.
Gabriel Garcia Marques, prêmio Nobel de literatura, afirmou que há apenas dois assuntos pelos quais vale a literatura: amor e morte. Tanto o amor como a morte se encontram como os maiores inimigos na grande trama e batalha que decide a vida no seu extremo. A ficarmos com o Cântico dos Cânticos, da Bíblia, o amor é o único capaz de enfrentar a morte de frente, porque "o amor é forte como a morte". De certa forma, "amar é morrer" porque o amor nos joga para fora de nós mesmos em direção a quem amamos. E exatamente por isso, quando a morte nos toca e nos aniquila, não nos encontra mais em nós mesmos, não porque já não somos, como pensavam os epicuristas, mas porque estamos na pessoa amada. A morte não consegue aniquilar o amor, nem sequer consegue tocá-lo, pois é próprio do amor fazer morrer para si mesmo antes mesmo da morte, habitando e se abrigando em quem se ama.
Mas sobra uma derradeira pergunta: e quando morre a pessoa amada? Então a saudade nos leva junto, pois a saudade é um laço doloroso e inquebrantável, que atravessa a morte e que o tempo não destrói. A saudade é memória mais longa do que a morte, fidelidade que nos vai conduzindo pelas frestas da parede da morte numa luta de gigantes. A saudade é um amor à distância, que abraça o infinito, impulsionando à união, apesar da morte.
No entanto, a saudade, como avisa a psicanálise, é perigosa, pois pode nos paralisar e nos fazer viver só do passado. Esta é meia verdade. A outra metade é mais importante: Ela pode se transformar em esperança, em força e confiança diante da morte, porque a morte de quem se ama é uma partida que abre espaço para se amar mais, para se cuidar de outros mortais que também precisam de amor para não cair na batalha contra a morte. O amor verdadeiro, que faz morrer para si mesmo, ensina a amar sem egoísmo e sem retorno, a alargar o regaço, as mãos, o socorro, para os que estão em perigo de morrer. Um amor de verdade obriga a preocupar-se mais com a morte dos outros do que com a própria. E quando eles morrem, o amor cada vez mais ausente e definitivo abre ainda mais espaço e mais caminho para continuar a obra do amor que vence a morte dos que aqui morrem. Uma "filosofia da morte" só pode ser bem pensada se for de frente com uma "filosofia do amor" - forte como a morte, enlaçando amor e morte em dramática e terrível poesia. "No entardecer da vida, o que vale é ter amado".

Frei Luiz Carlos Susin
Com certeza amor é a ponte que nos liga a nossos entes queridos do outro lado da vida.
Nós nascemos sabendo que iremos morrer um dia, então precisamos entender como a vida funciona para que saibamos lidar com a morte quando ela chegar para nós ou para nossos entes queridos. Deus que é a perfeição infinita, não nos colocaria num mundo desconhecido e nos daria um destino irrevogável: ou teríamos o bem ou o mal indefinidamente de acordo com os nossos atos e muito menos afastaria para sempre de nosso convívio os seres que tanto amamos.
Nossos entes queridos continuam vivos, pois ou se está vivo do lado de cá, ou se está vivo do lado de lá.
Amo muito meu filho e sinto este amor aumentar cada vez mais. Ás vezes fico muito angustiada, fico relembrando tudo que aconteceu com meu filho, principalmente quando não pudemos fazer nada para que ele ficasse aqui conosco, mas não podemos ser egoístas, se estamos aqui de passagem, para aprender e evoluir, então quando cumprimos o nosso tempo de aprendizado, partimos para o nosso verdadeiro lar...
Irene Ibelli
"Confie, ame a todos incondicionalmente, vibre no amor, na verdade, na justiça, na caridade, na humildade, na esperança, tenha compaixão pelos seus semelhantes, perdoe, faça pelos outros o que gostaria que fizessem por você!!!"

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"Um anjo chamado Erick deixou que  sua luz e energia continuem a vibrar em nossos corações!!!"



Livro Laços Eternos




Este maravilhoso livro psicografado pela escritora Zibia Gaspareto, ditado pelo espírito Lucius, narra a história de uma criança chamada Nina, que tinha doze anos, e morrera de tuberculose. 
Já no plano espiritual começou a sentir muita falta da família que lhe era muito carinhosa e estimada, relutava para aceitar o fato do seu desencarne. 
Para auxilia-la, os amigos espirituais que sempre a acompanharam e protegeram, obtiveram autorização dos seus superiores, para leva-la em uma viagem astral, através do tempo e do espaço, retroagindo até uma de suas vidas passadas.
Na sua primeira incursão, viu-se em uma sala toda adornada, com lindas tapeçarias, lindos móveis todos pintados à ouro, reconheceu-se em uma bela senhora de cabelos longos e cacheados, olhos negros e pele alva, com seus quinze anos de idade aproximadamente, chamava-se Geneviève e seria apresentada à corte nas próximas semanas, o que lhe era motivo de ansiedade e apreensão, já que dali por diante, estaria pronta para ser cortejada pelos mais belos nobres daqueles condados. 
Não tardou para ser cortejada e aceitar, com o consentimento dos pais, dar-se a mão em noivado e posterior casamento com um cavaleiro francês de nome Gerard. 
Casaram-se em cerimônia real, eram felizes, tiveram seu primeiro filho. 
Um episódio muito triste perpetrou a vida da moça, a tentativa do assassinato de sua mãe, condessa, por uma misteriosa mulher que fugira em uma carruagem não identificada.
Pressionando uma das empregadas da casa, descobriu que o motivo da tentativa outro não fora, senão a vingança de uma baronesa enciumada que descobrira o caso de amantes que a mãe de Geneviève mantinha com um barão, por sua vez marido da quase assassina. 
O nome da mulher do barão era Livia, e a condessa, recuperando-se do seu ferimento, fez com que seu marido providenciasse para que a outra fosse presa em uma cela de onde jamais pudesse escapar, em uma prisão perpétua. As forças do mal se intrometem definitivamente na vida daquela família.
Com várias armadilhas, colocaram a vida do marido de Geniève, Gerard, no caminha do destino da mãe dela, sendo que os dois se apaixonaram. 
O barão pai de Geneviève descobre o sórdido enlace proibido dos amantes e prepara uma cildade. 
Gerar cai no ardil preparado pelo barão e perde sua vida, sendo assassinado friamente. 
O infeliz desperta, não como Gerard mas sim como Gustavo, lembrando-se mais da penúltima encarnação do que da última.
Já Nina, viu passar pela tela do passado, todas as situações que por falta de iluminação cometera, tramando a morte de Livia a quem atribuía a morte de seu marido, devido as pistas plantadas pelo barão, seu pai, que queria se vingar do genro e de Livia de uma só vez, mas com a morte de Livia, o marido dela supôs que a assassina fosse a condessa e também tramou a sua morte. Geneviève, por sua vez, criou seus três filhos e no meio desse tempo apaixonou-se novamente e com seu novo consorte teve mais uma filha, que era a reencarnação de Livia, filha que lhe deu muito desgosto, fê-la sofrer muito e mesmo assim ela nunca deixou-a sem amor, por um instante qualquer. 
O amor une, o ódio também, ligações de ódio, são passageiras, as do amor, eternas, a vida usa a reencarnação, aproxima as pessoas, abre-nos a compreensão para outras parcelas da verdade, desenvolve nossos sentimentos, ilumina nossa inteligência, facilita-nos a conquista da paz, as almas amadurecem, conseguem perceber que existe só amor, força motriz da vida fluindo no Todo, em laços indestrutíveis, pela eternidade.

LAÇOS ETERNOS
 
Autores: Zibia Gaspareto
Editora: Espaço Vida e Consciência

 
 
Irene Ibelli
"Confie, ame a todos incondicionalmente, vibre no amor, na verdade, na justiça, na caridade, na humildade, na esperança, tenha compaixão pelos seus semelhantes, perdoe, faça pelos outros o que gostaria que fizessem por você!!!"

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