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segunda-feira, 14 de abril de 2014

A Educação Espírita

A Educação Espírita

Dora Incontri

http://www.contacto.com.br/oespirita/pagmar20.htm

Definições Possíveis

Existem três perspectivas sob as quais se pode falar em Educação Espírita. E certo que elas acabam se unificando num só conceito. Um aspecto deriva do outro e formam uma visão única.

· Espiritismo como Educação. A essência do Espiritismo é a Educação. Ao contrário de outras correntes religiosas, que têm um caráter salvacionista, a Doutrina Espírita, com seu tríplice aspecto—cientifico, filosófico e religioso —pretende promover a evolução do homem e esta evolução é um processo pedagógico. A Educação do Espírito é o cerne da proposta espírita. Se o Espiritismo é uma síntese cultural, abrangendo todas as áreas do conhecimento, seu ponto de unificação é justamente a Pedagogia. Não foi à toa que Kardec tenha sido educador e tenha recebido influência de Pestalozzi, um dos maiores educadores de todos os tempos. Melhor compreende o Espiritismo quem o compreende pedagogicamente.

Lendo Kardec com olhos pedagógicos, pode-se observar a sua insistência e a dos Espíritos em comparações com imagens emprestadas do universo educacional. O desenvolvimento do Espírito através das vidas sucessivas é visto como um curso escolar, com seus anos letivos. A Terra é tratada como uma escola, em que as almas se matriculam para o seu aperfeiçoamento. As imagens são recorrentes e não são meros recursos literários. Há de fato uma identificação. Corroborando essa leitura do Espiritismo, Herculano Pires, em Pedagogia Espírita, comenta que: "O Livro dos Espíritos é um manual de Educação Integral oferecido à Humanidade para a sua formação moral e espiritual na Escola da Terra".

 

 

Ser espírita, pois, na acepção plena da palavra é engajar-se num processo de auto-educação, cujo fim mal podemos entrever. E estar em processo de auto-aperfeiçoamento, como já vimos, é o requisito básico do educador. Como o Espiritismo não é uma doutrina individualista, no sentido de descomprometer o ser humano de deveres para com o próximo—ao contrário, elege na caridade seu princípio máximo—quem está em processo de melhorar a si mesmo tem o dever moral de exercer uma tarefa pedagógica com todas as criaturas que o cercam. A caridade máxima, portanto, que o espírita deve procurar realizar como ideal de vida, não é o assistencialismo social, respeitável e necessário, mas limitado e superficial, é sim a caridade da Educação. Elevar, transformar, despertar consciências, contribuindo para a mudança interna dos homens—que redundará também numa evolução externa—esta deve ser a meta de todo espírita.

· A Educação Segundo o Espiritismo. Se o Espiritismo é pedagógico, olhando a questão do lado avesso, a área específica da Pedagogia humana pode se iluminar com a perspectiva espírita. Neste sentido, a Educação espírita é a prática de uma Pedagogia à luz do Espiritismo. É exatamente o que estamos teorizando nesta obra. Muitas das ideias aqui expostas poderão ser partilhadas por adeptos de outras correntes filosóficas ou religiosas. Mas para aplicá-las inteiras, para aderir a uma formulação pedagógica completamente espírita, é preciso estar convencido dos postulados básicos da doutrina de Kardec. O educador espírita, porém, poderá e deverá exercer sua tarefa com quaisquer crianças e adultos. Se a verdadeira Educação se dá quando se desperta um processo evolutivo no educando, este processo poderá ser desencadeado em qualquer ser humano, tenha ele a cultura que tiver, seja ele partidário da religião que for. A influência benéfica de um educador, consciente de seu mandato, poderá se imprimir em qualquer educando.

Assim, educar espiritamente não é necessariamente educar para o Espiritismo. Kardec sempre enfatizou que os espíritas não deveriam fazer proselitismo e muito menos violentar consciências. No relacionamento com pessoas não espíritas, o educador espírita saberá exercer sua tarefa, sem impor suas convicções.

· O Ensino Espírita. O terceiro aspecto da Educação espírita é mais específico, é o ensino propriamente da Doutrina Espírita. Mas se não houver, por parte daqueles que estão promovendo este ensino, uma compreensão clara e uma prática engajada da Pedagogia espírita, então o processo não passará de catequese, um ensino formal, destituído de compromissos mais profundos. Na linha conceitual que temos seguido aqui, é evidente que o ensino espírita não poderá ser mera transmissão de conteúdos, mas o despertar de uma consciência espiritual.

Cenários da Educação Espírita

· A Existência. Entender o Espiritismo como Educação é ser espírita verdadeiramente. Por isso, quem é espírita de fato e pratica a caridade da Educação em todas as dimensões possíveis, faz isso existencialmente, no seu meio familiar, profissional, social, espiritual... É alguém engajado na própria evolução e na evolução coletiva. O destino espiritual do próximo não lhe será jamais indiferente. Não tomará, é claro, uma postura salvacionista, nem pretenderá mudar o mundo sozinho. Mas levará até o sacrifício o compromisso de exemplificar o bem, arrastando com isso outros seres ao contágio da virtude Amará com intensidade seu próximo mais próximo, procurando estender sempre mais seu amor ao próximo longínquo, significando esse amor justamente o empenho em ajudar o outro a encontrar seu próprio caminho evolutivo.

Consolar, amparar, servir—todos esses verbos tão conjugados em mensagens e orientações espirituais—são as atitudes fundamentais de quem ensina com a sinceridade dos sentimentos e a força do exemplo. São a ponte de acesso ao coração do próximo, não como fator de proselitismo, mas como centelha para desencadear um processo de Educação. Quem presta um serviço, quem se dispõe a se doar—se o faz com o influxo de vibrações autenticamente fraternas —pode restaurar no outro a confiança existencial e a vontade de crescer. Nesta doação fraternal, pode estar incluído um prato de comida, um passe, um agasalho... Mas a caridade deve transcender tudo isto, porque deve tocar a alma do outro.

Há pessoas que entendem a prática da Doutrina apenas no exíguo espaço do Centro Espírita. Quando estão no mundo, na profissão, na família, numa festa, nas relações sociais, agem como se não fossem espíritas. Mas o compromisso educativo existencial do adepto do Espiritismo é justamente ser em qualquer lugar e a qualquer hora um elemento de influências positivas, um pólo de transformação do ambiente. Sem prepotência, sem austeridade excessiva, sem pretensão à verdade absoluta, sem autoritarismo, como quem passa e serve, o espírita deve fazer brilhar seu empenho em ser melhor, sua fidelidade aos princípios éticos fundamentais, sua sede intelectual. . . procurando partilhar sua chama interior.

Irradiar otimismo, disposição, energia e serenidade—todas aquelas virtudes que vimos como constitutivas do verdadeiro educador—deve ser uma consequência natural da sua compreensão de mundo. Quem sabe que a vida é eterna, que toda tragédia é passageira, que tudo caminha para a perfeição, que todos estão sob a proteção de uma Providência misericordiosa e justa, será necessariamente uma pessoa alegre e tranquila, no controle de si mesma, podendo com isso servir de edificação e apoio aos irmãos do caminho.

A missão pedagógica do espírita, porém, não se dá apenas no plano moral. Em todos os setores de atividade, os espíritas devem também se esforçar pelo avanço intelectual de si mesmos e da comunidade a que pertencem. Promover a cultura elevada e proporcionar meios à instrução—isso faz parte integrante de seu programa de ação. É nesse sentido que se deve abrir aqui uma crítica ao movimento espírita brasileiro, que tem se preocupado muito mais com a caridade material do que com a caridade pedagógica. Dar pão e agasalho é bem mais fácil do que educar, mas educar é uma terapêutica global e uma solução social muito mais eficaz.

Entenda-se que esse empenho pela Educação intelectual não pode significar impregnar-se de materialismo, de sofismas niilistas e de especulações vazias, que são hoje o tônus da maioria das correntes dominantes. A convicção espírita firme e sincera não é, entretanto, empecilho para o diálogo, para a abertura mental e para a tolerância ideológica.

· A Família Espírita. O mais forte impacto que o Espiritismo causa na relação entre os membros de uma mesma família é a desierarquização de funções. É verdade que os pais recebem a tarefa de educar os filhos e trata-se de tarefa de grande responsabilidade moral. Mas pais e filhos, marido e mulher, avós e netos são acima de tudo Espíritos irmãos, peregrinos da evolução humana, cada qual carregando sua herança passada e sua missão presente, essencialmente iguais, e dignos todos, moços e velhos, homens e mulheres, crianças e adultos, de respeito e amor. Nesta perspectiva, o autoritarismo patriarcal do passado perde qualquer fundamento. Espiritualmente, filhos podem até ser mais adiantados que pais. Mesmo nesse caso, não ficam os pais eximidos de sua função de educar.

Outra explicação inédita que o Espiritismo nos aponta para o entendimento das relações familiares é a lei da reencarnação. Como pai e filho, irmão e irmã, avô e neto, podem nascer adversários ferrenhos do passado. E nesse caso, a convivência cotidiana deve ser justamente a oportunidade de reconciliação e ajuste. Quando o pai ou a mãe percebe num filho uma aversão inata, uma antipatia inexplicável, podem estar certos de que a relação atual é preciosa ocasião para reajuste de ódios anteriores. Cabe então ao adulto, na posse do conhecimento espírita, procurar com mais afinco, dedicação e renúncia, conquistar o amor daquele ser a quem talvez prejudicou em eras passadas. Se aquele que tem a missão de educar permanecer com o coração endurecido e não fizer a sua parte para a reconciliação espiritual, terá fracassado duplamente, como pai ou mãe e como cristão, com o dever moral de perdoar e reconciliar-se com os adversários.

Assim, num clima não-hierárquico—onde todos se sintam acima de tudo irmãos uns dos outros—de cultivo permanente de amor e respeito mútuo, a família espírita é o cenário mais propicio e mais imediato para a Educação espírita. Evidentemente, não se trata aqui de sermões esporádicos a respeito de postulados doutrinários. Mas quando o Espiritismo está enraizado na alma, entranhado no comportamento cotidiano, como explicação para os porquês da existência, como parâmetro ético, como proposta vital—então a convicção espírita se impregna naturalmente nas crianças, marcando-as para o resto da vida.

Então, nem sequer faz sentido a questão muito polemizada por certos adeptos: se os pais devem ou não ensinar Espiritismo às crianças. Se os pais s de fato espíritas, ensinarão nos mínimos gestos, nas relações familiares, na vi profissional, e na própria prática pedagógica que adotarem com os filhos, o que é ser espírita. Mas se o Espiritismo representar apenas uma frequência rotineira um Centro, sem que haja um engajamento existencial, então obrigar a criança ir a cursos de evangelização, como se vai a um catecismo para fazer primeira comunhão (quando os pais não são católicos praticantes) é transformar a Doutrina num formalismo religioso, sem um sentido mais profundo. É evidente que tal atitude não criará convicções; ao invés, despertará resistências.

Além da função pedagógica, específica dos pais, não se pode deixar de mencionar que a família serve como cenário educativo para todos os seus membros, desde que haja engajamento no processo de melhoria Intima. É na família que podemos e devemos em primeiro lugar conquistar e exercitar virtudes fundamentais, como altruísmo, paciência, amor ao próximo e ao mesmo tempo o empenho de contribuirmos para o progresso do outro. Trata-se, pois, de um cenário permanente e fecundo para a Educação do Espírito.

A Escola e a Universidade Espírita. É numa instituição de ensino primário, secundário ou superior, que devemos também colocar em prática a Educação segundo o Espiritismo. É preciso criar espaços institucionais, onde as crianças, os adolescentes e os jovens possam receber uma Educação integral; serem amados e observados como Espíritos imortais e reencarnados; serem estimulados a se auto-educarem... Nem todos os alunos de uma escola ou de uma universidade espírita deverão ser necessariamente adeptos do Espiritismo. Aprender o conteúdo doutrinário pode ser uma opção de pais e alunos. Mas todos deverão se beneficiar de uma visão espírita da Educação. Muitas das ideias que constituem o universo da Pedagogia Espírita vêm de uma tradição que começa em Sócrates, passa por Comenius, Rousseau, Pestalozzi e têm seu modelo máximo em Jesus. Desta forma, crianças e jovens pertencentes a diferentes credos poderão usufruir de uma Educação espiritualista, sem que suas consciências sejam violentadas por imposições.

Salvo raras exceções, as escolas espíritas que fizeram história no Brasil e outras que ainda estão atuantes, adotaram o sistema educacional vigente e apenas acrescentaram uma aula de Espiritismo, opcional ou obrigatória. Quando muito, apoiam-se numa filosofia vagamente humanista. Este não é o modelo de uma escola verdadeiramente espírita. A Doutrina não pode se reduzir a um catecismo periódico, divorciado da prática existencial. Trata-se sim de oferecer escolas com uma proposta de Educação tão revolucionária, tão superior, tão mais democrática e eficaz que as ofertas vigentes, que mesmo não-espíritas disputarão suas vagas.

Manifesta-se aí o compromisso espírita de agir pedagogicamente, tanto no sentido moral quanto intelectual e mesmo estético. E preciso abolir o conceito ultrapassado de que a boa vontade supre todas as deficiências. Escolas espíritas—sem necessidade de ostentação—devem ser modernas, com arquitetura diferençada, em meio à natureza, bem equipadas e, sobretudo, com recursos humanos qualificados. E para formar recursos humanos compatíveis, precisamos de universidades espíritas. O círculo se fecha. É imprescindível criarmos um ciclo educativo completo, pelo qual possamos educar pessoas pelo menos humanistas, que se ponham na vanguarda espiritual da sociedade e espíritas mais conscientes, com uma cosmovisão doutrinária mais integrada e fundamentada. Ao mesmo tempo em que o Espiritismo pode contribuir para a melhoria da Educação, a Educação espírita deve contribuir para o progresso do próprio Espiritismo.

Certamente, não deixarão de perguntar pelos recursos financeiros necessários a tais empreendimentos. Os recursos existem. O movimento espírita não constrói centros, asilos, hospitais, orfanatos, federações? Por que não aplicar parte destes recursos para a construção de escolas e faculdades? O que falta é uma mudança de mentalidade: é preferível, embora mais trabalhoso, aplicar dinheiro em Educação do que em assistencialismo; aliás, o próprio assistencialismo deveria ser pedagógico.

Os Centros e Instituições Espíritas. A primeira instituição espírita do mundo foi a Sociedade de Estudos Psíquicos de Paris. Lá se pesquisavam os aspectos cientifico, filosófico e moral do Espiritismo. Os participantes debatiam questões existenciais, mensagens e fenômenos mediúnicos, temas do cotidiano e notícias de jornais, teorias cientificas ou filosóficas à luz da Doutrina. Intercambio entre os próprios encarnados—entre os membros da sociedade e outras sociedades semelhantes na França e no estrangeiro—e entre encarnados e desencarnados, alimentava o progresso do Espiritismo, sob a luminosa liderança de Kardec que, apesar de sua incontestável autoridade espiritual, jamais se arvorou em chefe do movimento. O aspecto acadêmico da Sociedade—no que a academia tem de positivo em pesquisa e diálogo entre os pares e não no seu r espírito sistemático e arrogante—estava presente na Sociedade de Paris, que tinha um caráter de "estudos", portanto, um caráter pedagógico.

No Brasil, houve um processo, talvez historicamente necessário, de massificação do Espiritismo. Centros, Federações, instituições diversas atendem diariamente a milhares de pessoas em todo o país. Com isso, a Doutrina penetrou em todas as camadas da sociedade e multiplicou adeptos e simpatizantes. O Brasil se tornou o país mais espírita do mundo. Mas essa disseminação em massa teve seu preço. As casas espíritas praticam um assistencialismo social e espiritual em que o indivíduo atendido geralmente assume uma atitude muito passiva de assistir cursos, palestras, tomar passes. Às vezes, após anos e anos numa casa espírita, o frequentador tradicional não passou de fato por um processo pedagógico de crescimento global, mas pratica o Espiritismo à moda tradicional de outras religiões: de forma rotineira, mística e destituída de significação existencial mais profunda.

Já que o movimento espírita brasileiro avançou tanto em termos numéricos, chegou a hora de darmos um salto qualitativo em suas práticas: e esse salto deve ser justamente o de caracterizar toda a atividade espírita como atividade pedagógica, segundo a própria essência da Doutrina. Pode-se objetar que as atividades desenvolvidas pelos Centros e Federações são predominantemente educacionais. Cursos, palestras, estudos doutrinários, o grande movimento da evangelização infantil, as Mocidades Espíritas, a própria assistência social— sempre acompanhada do ensino do Espiritismo—e a assistência espiritual— com a doutrinação dos Espíritos—tudo isto é Educação espírita. É verdade que o movimento espírita tem esse caráter instrutivo, mas não necessariamente pedagógico. Geralmente, é um ensino exercido de forma autoritária e conservadora, arraigado nos modelos tradicionais do sistema educacional vigente e nas heranças trazidas das igrejas. Crianças, adolescentes, jovens, adultos, que chegam à casa espírita, não se tornam educandos para assumir sua própria auto-educação, num processo participativo, dinâmico e enriquecedor.

São tratados como ouvintes passivos.

A metodologia adotada para o ensino do Espiritismo, em qualquer nível costuma ser maçante e autoritária, sem recursos didáticos, sem consciência de expositores e líderes do sentido real de um processo pedagógico.

Pode-se argumentar que um dos problemas com que se depara a casa espírita é a freqüência de pessoas traumatizadas por perdas dolorosas ou portadoras de complexos problemas obsessivos. Isso faz com que tais recém-chegados sejam muitas vezes tratados de forma paternalista. Costuma-se mesmo dizer que, para estes, o Espiritismo teria um caráter apenas consolador. E quem precisa ser consolado não está interessado em renovação. E quem está obsedado não pode ter a liberdade da palavra, nem mesmo para indagar—é o que se pensa.

É evidente que o controle de qualquer atividade espírita deve ser as do por pessoas equilibradas, moralmente idôneas, conhecedoras e praticando Espiritismo em todos os seus aspectos. Isto não é motivo para que os outros participantes do processo sejam tratados com uma falsa superioridade. O educador verdadeiro é aquele que sabe converter traumas em motivos de edificação e crescimento e fazer da participação ativa dos educandos uma terapia para seu reequilíbrio. O primeiro passo para que se dê de fato um desencadear das potencialidades dos que frequentam a casa espírita é que sejam acolhidos como seres pensantes e dignos de serem ouvidos. Que se tornem indivíduos conhecidos, respeitados e participantes, e não meros assistidores de palestras.

Seminários, debates, reuniões de estudos em que todos possam colocar seus questionamentos e dúvidas, a própria disposição das cadeiras em círculos e não em plateias com um púlpito longínquo—tudo isso deve fazer parte do panorama pedagógico do Centro Espírita, quebrando o monólogo autoritário dos oradores. E evidente que, para isso, o Centro não precisa nem deve se converter numa arena de disputas de opinião e de brigas pessoais. É preciso criar o hábito de debater ideias com argumentos e não com ofensas e enfrentar a divergência de opinião com naturalidade, preservando sempre os postulados básicos do Espiritismo. Com líderes conscientes, equilibrados e com sólidas convicções doutrinárias, é possível se ventilar o clima com a liberdade de expressão, mantendo-se o padrão vibratório elevado e a compreensão fraterna entre todos. Aliás, isto também deve fazer parte do aprendizado. É muito fácil se obter uma harmonia aparente, sob o tacão da disciplina autoritária. O desafio é obter a união, pela adesão voluntária de todos os participantes a uma proposta de progresso e fraternidade.

Educação mediúnica

A Educação mediúnica é um dos aspectos característicos da Educação espírita, ligada ao desabrochar das capacidades extra-sensoriais que todo ser humano deverá desenvolver em sua jornada evolutiva. Como já foi analisado (ver Cap. II), há o mediunato—compromisso específico de atuação mediúnica numa dada existência—mas além desta tarefa, todos os seres humanos têm uma mediunidade geral, mais ou menos cultivada.

No caso de o indivíduo possuir algum dom mediúnico específico, a Educação mediúnica tem por meta possibilitar seu desenvolvimento e uso equilibrado, sadio e positivo. No caso de mediunidade difusa, não-específica, a meta é a de aguçar a sensibilidade extra-sensorial, a intuição, a percepção psíquica—coisas presentes em todos os seres humanos.

Tanto num como noutro caso, são facetas da proposta espírita: o controle racional das faculdades mediúnicas, fruto do estudo acurado dos fenômenos e da auto-análise que todo espírita comprometido com sua auto-educação deve permanentemente promover; o uso da mediunidade para fins úteis, nobres e cristãos; o cuidado para não converter nenhum dom mediúnico em fonte de riqueza material, de projeção pessoal ou de manipulação psíquica, ou seja, mediunidade com absoluto desinteresse e devotamento.

A Educação mediúnica não é meramente um apossar-se de técnicas, mas deve ser um fator de evolução global para o Espírito; uma possibilidade real de aperfeiçoamento moral e de prática do Bem. Os parâmetros éticos da mediunidade se sobrepõem aos aspectos técnicos, inclusive como garantia de controle do fenômeno e de atração de bons Espíritos—ao contrário de certas correntes espiritualistas que acentuam a frieza da técnica em detrimento do amor que deve orientar a utilização dos dons psíquicos.

Se, conforme Herculano Pires, O Livro dos Espíritos é um manual de Educação Integral, O Livro dos Médiuns é um manual de Educação mediúnica, que pela primeira vez na história humana colocou balizas éticas e racionais para a prática da mediunidade.

A EDUCAÇÃO SEGUNDO O ESPIRITISMO – Dora Incontri


 
 
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Irene Ibelli 
Empreendedora Digital, Humanista e Espiritualista
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A ESCOLA ESPÍRITA

A Escola Espírita

Marcus Alberto De Mário

Como deve ser a Escola Espírita?

Como trabalhar o currículo à luz da filosofia espírita da educação?

Essas e outras perguntas são normalmente lançadas em seminários, cursos e palestras, pois a Escola Espírita ainda não está consolidada.

Vamos deixar de lado as preocupações de ordem administrativa, de legislação, para oferecermos algumas orientações quanto à filosofia e ao trabalho da Escola Espírita.

  1. A Escola Espírita deve preservar as crianças e adolescentes das deturpações da sociedade moderna, com as inversões dos valores da vida, fazendo com que os educandos compreendam e se estimulem pela conquista dos valores morais imperecíveis.
  2. A Escola Espírita deve concorrer para o saneamento da sociedade materialista, integrando-se na comunidade para influenciá-la e regenerar sua estrutura.
  3. A Escola Espírita deve ser um ambiente comunitário ideal, dirigida por pessoas equilibradas, onde reine a união, a cooperação e a fraternidade.
  4. A Escola Espírita deve restaurar os valores culturais e morais, resgatando o processo histórico de desenvolvimento do homem, promovendo as potencialidades do espírito reencarnado (o educando).
  5. A Escola Espírita deve descondicionar os educandos dos preconceitos de toda ordem.

Na Escola Espírita, a escola que verdadeiramente educa, pois trabalha a educação de forma integral, promovendo a auto-educação do educando, a família estará sempre presente, integrada a todo o processo educacional. Será a própria Escola Espírita uma grande família.

A educação espírita tem por finalidade formar o puro espírito, o espírito perfeito, levando em conta que o educando é um espírito reencarnado, e esse trabalho depende da Escola, e mais propriamente da Escola Espírita, a única que trabalha a educação moral, a formação do caráter, as potencialidades do espírito imortal.

Se as escolas atuais fossem escolas espíritas, a humanidade já estaria espiritualizada.

Para nossa profunda meditação, ouçamos Vinícius, no capítulo 33 do livro O Mestre na Educação, a respeito das gerações futuras:

"As gerações futuras não serão diferentes da presente, com todos os seus defeitos e prejuízos de ordem moral, se não tratarmos da educação da infância e da juventude; dessa juventude que será a sociedade de amanhã.

Jesus disse que não se põe remendo de pano novo em roupa velha, por isso que a rasgadura se tornará maior. E, igualmente, não se põe vinho novo em odres velhos, porque estes não resistem à sua fermentação, e se rompem.

É claro que o Excelso Mestre se refere, nesta alegoria, à natureza do ideal que propagava, do qual era a viva encarnação. Esse ideal novo, reformador, quase revolucionário, revestido pela Terceira Revelação, deve ser anunciado, de preferência à juventude, às crianças, porquanto estes elementos representam a terra virgem, aberta à boa sementeira. Semear no meio de abrolhos e semear em terreno isento de ervas daninhas hão de dar resultados bem diversos. As messes, de uma e de outra, dessas culturas, serão, por certo, distintas, dizendo por si mesmas qual delas é a mais vantajosa.

E, meus amigos, até agora, não temos feito outra coisa senão semear no meio de cardos, remendar roupa velha com pano novo e deitar o vinho espumante da vindima espírita em odres carunchentos, incapazes de suportar a sua fermentação.

Educar é salvar, é remir, é libertar; é desenvolver os poderes ocultos, mergulhados nas profundezas das nossas almas.

(...) O objetivo máximo do Espiritismo (...) é educar para salvar. Iluminar o interior dos homens para libertar a Humanidade de todas as formas de selvageria; de todas as modalidades de crueza e de impiedade; e de todas as atitudes e gestos de rivalidade feroz e deselegância moral. Esta conquista diz respeito ao sentimento, ao senso religioso, que os homens do século perderam, ou melhor, que jamais chegaram a possuir".

Não dissemos em nenhum momento que a Escola Espírita irá ensinar Espiritismo, e isso porque essa tarefa não lhe compete, não lhe diz respeito.

A Escola Espírita educa através do Espiritismo, ou seja, através de sua filosofia, de seus princípios, mas não ensina Espiritismo.

Pode e deve permear em seu projeto pedagógico, nas diretrizes de seu currículo, os princípios espíritas, mas sem a preocupação de ensinar Doutrina, o que compete ao Centro Espírita.

Embora a Escola Espírita seja considerada pela legislação como escola confessional, isso se deve pelo seu norteamento filosófico-religioso, e não porque irá manter aulas ou mesmo disciplina de Espiritismo, pois o objetivo é a formação do homem de bem, a espiritualização e moralização do ser, e não a formação doutrinária, o que o educando promoverá através de decisão própria, decisão de foro íntimo e a ser realizada no local apropriado, no caso do Espiritismo, no Centro Espírita.

Os cinco itens apresentados são mais concernentes de avaliação quanto ao projeto de uma Escola Espírita, do que a discussão sobre aula de religião, mesmo porque, como bem disse Vinícius, a formação das gerações futuras para um mundo melhor depende do trabalho da educação, e somente a educação espírita ministrada na Escola Espírita poderá nos dar uma geração transformada, sintonizada com Jesus.

fonte: http://www.espirito.org.br/portal/artigos/mundo-espirita/escola-espirita.html


 
 
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O Deus que existe em mim saúda o Deus que existe em você.
 

domingo, 13 de abril de 2014

Doenças - Joanna de Ângelis

 



DOENÇAS

Qualquer equipamento de uso sofre os efeitos do tempo, o desgaste dos serviços, os desajustamentos, caminhando para a superação, o abandono.

O que hoje é de relevante importância, amanhã encontra-se ultrapassado, e assim, sucessivamente.

O corpo humano, da mesma forma, não pode permanecer indene às injunções naturais da sua aplicação e das finalidades a que se destina.

Elaborado pelos atos pretéritos, é resistente ou frágil, conforme o material com que foi constituído em razão dos valores pertinentes a cada ser.

Muito justo, portanto, que enferme, se estropie, se desgaste e morra.

Transitório, em razão da própria função, é, todavia, abençoado instrumento do progresso para o Espírito na sua marcha ascensional.

*

Chamado à reflexão, por esta ou aquela enfermidade, mantém-te sereno.

Vitimado por uma ou outra mutilação, aprofunda o exame dos teus valores íntimos e busca retirar da experiência as vantagens indispensáveis.

Surpreendido pelos distúrbios da roupagem física ou da tecelagem no sistema eletrônico do psiquismo, tenta controlá-los e, mesmo lutando pela recuperação, mantém-te confiante.

*

Não te deixes sucumbir sob as injunções das doenças.

Através da mente sã reconquistarás o equilíbrio da situação. E se fores atingido na área da razão, desde hoje entrega-te a Deus e confia nEle.

A doença faz parte do processo normal da vida, como parcela integrante do fenômeno da saúde.


De “Episódios Diários”
De Divaldo Pereira Franco
Pelo Espírito Joanna de Ângelis
fonte: http://gecasadocaminhosv.blogspot.com.br/


 
 
 
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Falando sobre evolução da consciencia...


 
Laura Botelho


Falando sobre evolução da consciencia...

Essa matéria do jornal BBC de hoje me chamou atenção, pois já postei sobre esse tema anteriormente aqui em: “As pessoas andam se suicidando mais ultimamente”

Fragmentos do texto de hoje: BBC 01/02/2010

“Inexplicavelmente, os suicídios de adolescentes se tornaram quase uma ocorrência diária no Estado de Maharashtra - um dos mais desenvolvidos do país - e em sua capital, Mumbai. O total de suicídios de adolescentes desde o começo do ano até o dia 26 de janeiro já era de 32, numa média de mais de um por dia. Apesar de não haver nenhum dado do mesmo período em 2009 para comparação, há um consenso entre as autoridades preocupadas de Mumbai de que os suicídios de adolescentes estejam saindo de controle. “Uma criança não acorda simplesmente numa manhã e decide que vai se matar naquele dia”, ela argumenta. “Alguma coisa se perdeu nas suas vidas muito antes, e os suicídios são uma manifestação disso.” Rhea Timbekar.”

No verão de 2009, a cidade de Belfast teve 30 suicídios em apenas 6 semanas.

Os Russos realizaram experiências científicas num campo de magnetismo zero com seus cosmonautas e descobriram que no princípio eles se agitavam, depois ficavam agressivos entre si e por último enlouqueciam completamente, comprovando assim que a força magnética tem o poder sobre a consciência e a razão.

Nós estamos cientes que o campo de força magnético da Terra está diminuindo. Diminuiu em mais de 10 vezes nesses últimos anos. Esse campo magnético (Ressonância Schuman) tem influência sobre o estado de consciência e comportamento do ser humano.

A baixa intensidade desse campo pode levar as pessoas a loucura, demência...

Já lemos que no mundo espiritual as camadas de evolução são linhas verticais nesse grande orbe que nos circunda.

Isso significa que não podemos ver nessa dimensão nossa vida como uma linha reta que une nosso passado ao presente, mas temos que desenvolver essa percepção adotando a idéia que as nossas decisões é que vão criar o nosso futuro, e há muitos deles à nossa espera.

Aqueles que não estão preparados para essa transição, provavelmente não poderão lidar com as mudanças bruscas na psique e sucumbirão...

A única maneira de encarar o medo é a verdade.
O medo inibe o crescimento.

Queira ver. Para poder ver devemos ter conhecimento (consciência) o que a maioria quer ignorar por completo...

Essa recusa em procurar respostas dificulta toda uma evolução. Não se pode entender o todo somente com pequenas partes.

Para se montar um quebra cabeça com mais de 1mil peças é necessário saber – ver a imagem do que está se montando. Sem essa idéia do todo, as partes ficam sem sentido e a grande maioria delas apresentará as mesmas características... nos enganando.
  
O funcionamento dessas 10 dimensões compreende um sistema bastante complexo sobre o qual não elaborarei aqui, pois não tenho tanto conhecimento assim sobre o tema.

O que fiz foi “CONCRETIZAR” uma idéia. Temos dificuldade em entender subjetividades. Nossa mente necessita de objetivos concretos, afinal estamos na 3ª. Dimensão. È necessário produzir as coisas, materializar o pensamento.

A ciência e o mundo espiritual nos contam que há 10 dimensões que devemos passar e todos nós devemos almejar essa 10ª. Dimensão.

Não se trata de algo reservado para "escolhidos", isso é o que os negativos estão tentando nos fazer pensar para evitar assim o trabalho da pesquisa, do conhecimento a respeito disso, relegando a “iluminação” a monges, médios, canalizadores e mentes esotéricas...

O despertar da consciência é 
uma missão de todos os seres humanos!!


Há um paralelo entre a estrutura dos ensinamentos da Árvore da Vida da Cabala e a Teoria das Cordas (física quântica). Vamos por parte.

Lembrando sempre que a evolução de uma DIMENSÂO é uma PERCEPÇÂO

1ªD.  - (a mais baixa de todas), é chamada de Estado de Gueinon (inferno): O ser vive na escuridão (ignorância) e por isso mesmo é usado pela contra-inteligência (os negativos). A angústia e o medo são constantes e não há perspectiva alguma de melhora.

Ou seja, são aqueles seres que fazem de suas vidas um buraco sem fim. São pessoas reativas e depressivas. Vivem de passado e temem entender o futuro.

2ªD.  - É o Estado de Fome: a ganância e a sensação constante de insaciabilidade. A pessoa é escrava de suas próprias necessidades e a angústia de não ter (ou não ter o suficiente) é avassaladora.

Neste ponto toma consciência do EU, mas é extremamente polarizada.Torna-se então um escravo dos desejos. Egocentrismo é sua essência.

3ªD. - constitui a Estado de escolha, em que se forma a noção do livre arbítrio: aqui a pessoa resolve que as coisas vão mudar.

Mas... essa medida não está em equilíbrio, é perigosa em suas escolhas, quando a escolha é ruim não vê como escolha sua, e tende a colocar a CULPA de tudo que prejudica seus objetivos nas coisas e pessoas que estão no seu caminho. Julga a todos com certificado de que ela própria lhe faculta.

4ªD.  - Misericórdia, Compaixão. Desejo de Compartilhar. É o doar incondicionalmente, o estender a mão, é o fluxo de energia que se expande abundante e incontrolavelmente.

5ªD.Um ser a caminho da LUZ.  O Estado da Tranqüilidade corresponde ao momento em que se consegue um equilíbrio entre a mente e coração, razão e emoção,

O indivíduo encontra seu caminho, a sua missão. Há um estado que contempla o controle da ansiedade, que, por conseguinte resulta em saúde completa – mental e física.

6ªD. - A Luz desce sobre o indivíduo; É o Estado da Alegria, da presença da divindade interior, do equilíbrio.

Tudo que é muito sério tende a pesar, a petrificar. Podemos viver permanentemente num estado de profunda satisfação e alegria interior. Os problemas são resolvidos sem pesar. Há uma fonte de conhecimento interior.

7ªD. - Há uma conciliação de sabedoria e entendimento sem perder a tranqüilidade e a alegria.

Há reciprocidade, uma necessidade que o homem tem de se relacionar com o outro.

8ªD. - O Estado da Absorção vai além da mente e do coração. É um estado de receptividade. Sua qualidade espiritual enfatiza a humildade e o reconhecimento.

9ªD. – Um ser que vê justiça em tudo. Aqui a vida é totalmente clara e é possível se compreender a lógica do universo sem questionamentos.

10ªD. – Não se vê diferença entre o universo e o ser. Corresponde a estar fundido ao Eterno.

A 10ª.D. traduz Liderança, Nobreza, Soberania. É o que nos dá um sentido de propósito de nossa existência, independência e confiança. Uma tradução dos pensamentos e sentimentos de qualquer ser – telepatia e empatia = o amor na sua essência.

As quatro primeiras dimensões refletem o nosso mundo físico, tal qual o conhecemos.

Pesquisadores nos dizem que após 2012 passaremos para a 5ª. Dimensão. 
Espírito - Pensamento -> Manifestação. 

Isso significa que, o que você pensa, você obtém – Veja que seus pensamentos se intensificarão tanto para o medo quanto para a tranqüilidade total.

Nossa existência no domínio físico nos impede de acessar as outras dimensões com os nossos cinco sentidos.

Perceber a diferença entre essas Dimensões é uma forma de evolução. A aprendizagem está na mudança de comportamento, portanto mude sua maneira de agir e pensar AGORA!

Atitudes e pensamentos que nos
prende à dimensões baixas.

Irresponsabilidade. Egocentrismo. Sentimento de estar separado dos outros ou das coisas, de nosso corpo e ao redor. Dualidade. Polaridade. Dor. Medo. Solidão. Ódio. Vitimismo. Um ser reativo por excelência. Insegurança. Dependência. Relacionamentos baseados no medo da perda, do controle sobre o outro. Necessidade do externo, de outro para ser feliz. Amor condicional. Compromissos e promessas. Rituais. Adoção de regras para uma relação em todos os âmbitos – afetivos, laborativos, parentescos etc... Compromissos asseguram segurança e poder sobre o outro. Satisfação de necessidades físicas e emocionais. Ter um relacionamento que precede ao crescimento pessoal e espiritual. Uso de Segredos, mentiras e omissões sobre tudo mantendo a vida separada de nós mesmos e dos outros. Manipulação para conseguir coisas, satisfação imediata de seus objetivos. Necessidade de controle de pertencer a algo ou alguma coisa.


Atitudes e pensamentos que
nos elevam à dimensões superiores.

Multiciplicidade. Conexão. Tudo está conectado. Corpo e alma são um só. Natureza, Deus e nós somos um só. O que afeta a um desses, afeta ao outro. Autoestima elevada. Alegria, paz e equilíbrio. Um ser Ativo e assertivo. Autocontrole emocional. Honestidade e transparência. Transparência de nosso ser, quem somos realmente. Ser 100% honesto conosco e com o outro. Sem manipulações. Segurança. Confiança absoluta. Aceitar o outro como ele é. Amor incondicional a todos e a tudo. Sem eleição, sem escolhidos. Sem regras, sem compromissos e promessas. Permanecer seguro no presente assumindo responsabilidades sobre suas ações e conseqüentemente seu futuro. Auto-suficiência. Reconhecimento de que é o criador de sua realidade, gerador de sua felicidade ou infelicidade. Crescimento pessoal e espiritual precede ao relacionamento.


Consciência é energia e energia é
indestrutível!

A consciência expressa neste
 mundo te acompanhará as seguintes dimensões.

A questão sobre a qual nenhum especialista se atreve a precisar com exatidão é quando acontecerá alguma catástrofe que nos leve a destruição total.

"O mais provável é que ocorra nas próximas décadas. Entre dentro de 30 segundos e dentro de 30 anos",
Kerry Sieh, diretor do Observatório Terra de Cingapura.

Temos pouco tempo
Laura botelho

fonte: Laura Botelho

 
O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
o ser humano que ama a todos como a si mesmo,
e que deseja apenas ser  . . . ser luz  e finalmente
 encontrar  o Reino de Deus
em seu coração !!!


Irene Ibelli 
Empreendedora Digital, Humanista e Espiritualista
Eleita Cidadã Planetária Pelo Projeto
Vôo da Águia