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terça-feira, 21 de junho de 2011

CORPUS CHRISTI - comemoração católica


CORPUS CHRISTI - comemoração católica

 
COMO E POR QUE COMEÇOU O FERIADO DE CORPUS CHRISTI PELOS CATÓLICOS?

Segundo narração católica, uma garota chamada Juliana nasceu em Liège em 1192 e participava da paróquia Saint Martin. Com 14 anos, entrou para o convento das agostinianas em Mont Cornillon, na periferia de Liège. Com 17 anos, começou a ter 'visões'. O Papa Urbano recebeu o segredo das visões da freira. Uma das visões foi interpretada como sendo a ausência de uma festa eucarística no calendário litúrgico para agradecer o sacramento da Eucaristia. Então, nesta data os católicos passaram a comemorar a presença real de Jesus Cristo no sacramento da Eucaristia.
Mas, o que é Eucaristia?
Eucaristia é uma palavra grega, cujo significado é "reconhecimento", "ação de graças", é uma celebração em memória da morte sacrificial e ressurreição de Jesus Cristo. Também é denominada "comunhão", "ceia do Senhor". É um ritual que reproduz a última ceia, onde Jesus disse: "Este é o meu corpo . . . isto é o meu sangue . . . fazei isto em memória de mim", com o intenção de promover a comunhão (comum-união) entre os católicos e Jesus. A hóstia, acreditam eles, ser o próprio corpo do Cristo (Corpus Christi em latim), e o vinho o sangue.
Mas, os protestantes da Reforma de Lutero, negavam a presença real de Cristo na Eucaristia. Por isso, o catolicismo fortaleceu o decreto da instituição da Festa de Corpus Christi, obrigando o clero a realizar a Procissão Eucarística nas ruas das cidades, como manifestação pública da fé na presença real de Cristo na Eucaristia. Tornou-se, então, uma disputa entre católicos e protestantes, esquecendo assim o sentido do cristianismo. Por isso, vemos os católicos enfeitarem as ruas nesta data.

Então, o que significa, para os espíritas, a frase: "Este é o meu corpo . . . isto é o meu sangue . . . fazei isto em memória de mim"?
Jesus, na última refeição que fez com os apóstolos, tomou de um pão, deu graças e repartiu entre eles, dizendo ser (simbolicamente) o "seu corpo" (o corpo da sua doutrina: o pão espiritual) oferecido para eles. Da mesma maneira Jesus fez com o cálice de vinho, dizendo ser (simbolicamente) seu sangue (o sacrifício que ele se submeteria para beneficiá-los). E pediu: "façam isto em memória de mim."
Para nós espíritas, Jesus pediu para que os apóstolos (do cristianismo), em qualquer época, de qualquer religião, compartilhassem uns com os outros o pão de cada dia, seja o pão de trigo, seja o pão do espírito, o pão da dor ou da alegria. Enfim, que doassem e se doassem, com sacrifício, derramando sangue, se preciso fosse, assim como ele fez por nós. Ele fez este pedido porque sabia que sua doutrina (o cristianismo)não seria de fácil aceitação, por isso concluiu: "se me perseguiram, também perseguirão a vós outros." Tanto que seus apóstolos foram perseguidos e mortos barbaramente. Exemplo: Pedro, foi crucificado de cabeça para baixo; os cristãos novos morreram nas arenas comidos por leões.
E Jesus conclui pedindo que fizessem isto em memória dele, ou seja, para que seus ensinamentos não ficassem esquecidos.
O que podemos fazer para que os ensinamentos cristãos não fiquem esquecidos?
Ressuscitando Jesus em nossas atitudes e palavras e não apenas reproduzindo seus gestos e palavras. Afinal, foi Ele que nos ensinou que: "A fé sem obras (úteis) é morta."


Texto de Rudymara
fonte: Grupo de Estudo Allan Kardec

 
Irene Ibelli 
 
 

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